sexta-feira, 30 de abril de 2010

Universitária de Jornalismo Multimídia da Unimonte registra acidente em Santos e consegue capa do Jornal A Tribuna

A aluna Andréa Lobo, do curso de Jornalismo Multimídia da Unimonte, teve sua foto publicada no dia 20 de abril, no local de maior prestígio do jornal A Tribuna: a capa.

Existe um máxima popular que diz que jornalista é sempre jornalista, mesmo fora da redação. E isso pôde ser comprovado pela estudante Andréa Lobo.

Ela registrou em 19 de abril um acidente entre dois ônibus no bairro do Marapé, em Santos. Com a câmera fotográfica na mão e o tino jornalístico apurado, ela fez imagens do socorro prestado pelo Corpo de Bombeiros às vítimas.

Mas a surpresa ficou por conta do mais renomado jornal da região, A Tribuna, utilizar o registro da futura jornalista em seu site (www.atribuna.com.br) e também como destaque na capa do periódico no dia 20 de abril (veja ao lado e clique em cima para ver em tamanho maior).

Ficou curioso? Acesse o link e veja o feito de nossa aluna, bem como as fotos feitas por ela: http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=30506&idDepartamento=5&idCategoria=0


Vale destacar que a capa é local de maior prestígio para um profissional de Comunicação. A Unimonte se orgulha de você, Andréa Lobo! Parabéns.

Fonte: Marcorp

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Justiça do Paraná aceita exigência de diploma para cargo de Jornalista da UFPR

O juiz Marcos Roberto Araújo dos Santos, da 4ª Vara Federal de Curitiba, julgou improcedente o mandado de segurança movido por Gustavo Carvalho de Aquino contra a Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ano passado, Carvalho passou em primeiro lugar em um concurso público para o cargo de jornalista da UFPR, como não possui a graduação no curso, como previa o edital, a universidade paranaense não o aceitou para a vaga.

A Justiça já havia negado o mandado de segurança movido por Carvalho. Inconformado com a decisão, o candidato interpôs um agravo de instrumento, que foi julgado no dia 15/04. O juiz entendeu que é um direito da UFPR escolher se quer apenas jornalistas diplomados para os concursos. "Da mesma forma que o empregador da esfera privada está autorizado a contratar jornalistas com ou sem diploma em Jornalismo, o Administrador Público pode optar pela qualificação que entender necessária ao preenchimento do cargo, desde que não desborde dos limites da legalidade e da razoabilidade, o que não ocorre no caso", avaliou Santos.

Em 2009, através de parecer da juíza Soraia Tulio, o candidato teve sua liminar negada. Soraia relatou que a universidade não se utilizava de abuso de poder, mas que apenas cumpria o que estava no edital do concurso.

"Constando expressamente no edital do concurso - que, como é sabido, constitui a lei do certame -, a exigência de curso superior para o exercício do cargo, inexiste ilegalidade ou abuso de poder no ato da autoridade impetrada (UFPR) que impediu a posse do candidato", cita a juíza em trecho de sua sentença.

Com a decisão da Justiça, a UFPR já pode convocar os candidatos seguintes da lista de aprovados, independentemente de qualquer outro recurso judicial por parte do candidato.


Fonte: Comunique-se

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Já são 7 os jornalistas mortos depois da queda de Zelaya, em Honduras

Há 45 dias, desde a última eleição em Honduras, que designou novo presidente para ocupar o cargo de Manuel Zelaya, vítima de um golpe de estado, já foram assassinados sete jornalistas em Honduras. Segundo o Repórteres sem Fronteiras, o clima naquele país é de "amaeaças cada vez mais alarmantes".

Georgino Orellana é o 7º jornalista assassinado, recebeu um tiro na cabeça quando deixava a Rádio Progreso, emissora onde trabalhava. Quando do golpe de estado, a emissora foi uma das primeiras a serem ocupadas pelo exército hondurenho.

Liberdade de imprensa e democracia caminham juntas!

Fonte: blog do Chico SantAnna

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Fundação de uma Central Sindical independente

Nós jornalistas da Oposição Sindicato é Pra Lutar temos um importante papel a cumprir dia 26 de abril, às 17H00, na Av. Washington Luiz, 140, em Santos: participar da Assembleia histórica para indicar delegado(s) que representarão a categoria da Baixada Santista no Congresso da Classe Trabalhadora (Conclat), que será realizado nos dias 5 e 6de junho, no Centro de Convenções Mendes, em Santos.

Importante: não é necessário ser sindicalizado, basta ter o MTb.

Na oportunidde, os jornalistas poderão escolher e ser escolhidos para, junto com outras categorias de trabalhadores e movimentos sociais de todo o País, darem um passo muito importante ao aprovarem as bases de um novo instrumento de luta da classe trabalhadora.

Estas diretrizes servirão para a fundação de uma Nova Central Sindical verdadeiramente comprometida com a reorganização dos movimentos sindicais e populares, para fortalecer as lutas imediatas e históricas daqueles que sobrevivem unicamente de sua força de trabalho.

Insatisfeitos com a falta de luta em defesa de seus direitos pelas atuais Centrais pelegas, incluindo a CUT, os trabalhadores irão fundar uma nova Central que realmente os defenda: uma Central autônoma e independente de patrões, governos e partidos políticos, entre muitas outras lutas reais referentes aos trabalhadores e movimentos sociais.


Fonte: Movimento Sindicato é Pra Lutar

Diploma para jornalistas no Serviço Público

Aos poucos, todos vão percebendo o erro e colocando as coisas nos seus devidos lugares.

Natal é a segunda capital brasileira onde a exigência de diploma de Jornalismo para a ocupação das assessorias de imprensa do município agora é Lei.

A prefeita de Natal, Micarla de Souza (PV), sancionou na terça-feira (13/04) o Projeto de Lei do vereador Edivan Martins (PV), que torna obrigatório o diploma de jornalismo para atuar na área nos órgãos da capital potiguar.

Pioneira, a Câmara Municipal de Maceió promulgou lei no mesmo sentido no dia do Jornalista, 7 de abril.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Desabrigados do Vale na Tribuna online

Confiram a matéria do nosso aluno Douglas Vital Machado na coluna Jovem Jornalista, de A Tribuna Digital. Aí vai o link:

http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=29195&idDepartamento=25&idCategoria=51

Douglas tem parentes no Vale do Ribeira e acompanha de perto o drama que eles ainda passam, meses depois que as chuvas destruiram parte da cidade e deixaram muitos sem ter onde morar.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

4º Prêmio Instituto 3M para Jornalistas

Estão abertas as inscrições para o 4º Prêmio Instituto 3M para Jornalistas. Entrem no hotsite, leiam o regulamento e vejam as categorias com as quais vocês podem participar.
www.instituto3m.org.br/premiojornalistas

Para os que tem twitter, divulguem o prêmio citando o perfil do Instituto 3M(http://twitter.com/instituto3M).

Para visualizar o perfil de Instituto acesse: http://www.orkut.com.br/Profile?uid=11681455653030761535&mt=2

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Em debate, o sigilo da fonte

O caro abaixo é significativo para analisarmos a questão do sigilo da fonte e até onde ele é válido.



O jornalista francês Laurent Richard está causando polêmica por ter revelado à polícia a identidade de supostos pedófilos que entrevistou em uma reportagem para o programa Les Infiltrés. A matéria, feita com uma câmera escondida, será exibida nesta terça-feira, no canal estatal France 2.

Por causa da denúncia, 22 pessoas foram presas na França e uma no Canadá.

Para a reportagem, Richard fingiu ser uma garota de 12 anos chamada Jéssica. Depois, filmou os encontros com diversos homens. Na matéria, que levou cerca de um ano para ser realizada, as vozes foram alteradas e os rostos não são exibidos.

"Quando eu disse que era jornalista e que estava com uma câmera, eles não fugiram e aceitaram falar", explica Richard.

O jornalista também fingiu ser um pedófilo para entrar em contato com redes que trocam imagens de pornografia infantil. Nesse caso, sem avisar que as pessoas estavam sendo entrevistadas.

Para justificar a divulgação das fontes para a polícia, Richard diz ter feito “o que todo cidadão deve fazer” diante da “gravidade dos fatos”.

“Quando detemos informações que podem impedir tentativas de corrupção de menores ou o estupro de crianças, é normal levar o caso à polícia”, afirma.

Polêmica
O secretário-geral do Sindicato Nacional dos Jornalistas da França, Dominique Predalié, criticou a postura de Richard. Ele disse estar “escandalizado” e que “os jornalistas não devem divulgar suas fontes”.

Hervé Chebalier, presidente da Agência Capa, que produziu a reportagem, defendeu a posição do jornalista, alegando que a equipe cumpriu a lei, que prevê penas e multa para quem tiver conhecimento de violações sexuais e não informar as autoridades.

Fonte: Comunique-se, com informações da BBC.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Relatório aponta 58 agressões contra jornalistas

A Comissão Nacional de Direitos Humanos e Liberdade de Imprensa da FENAJ lançou no dia 27de março, o Relatório de Violência e Liberdade de Imprensa 2009.

Assim como em 2007 e 2008, a maioria dos casos de violência contra os jornalistas é cometida por agentes do estado ou a mando deles.

O estudo registrou 58 agressões aos jornalistas e a sociedade brasileira.

A FENAJ encaminhará o documento às autoridades com pedido de providências para combater a violência contra Jornalistas.

Fonte: Fenaj