Nada melhor do que ler livros bons. Em qualquer época do ano,eles são sempre bem vindos.
Estou lendo "Políticas Públicas Sociais e os Desafios para o Jornalismo", da Cortez Editora, lançado em 2008 pela ANDI - Agência de Notícias dos Direitos da Infância, que tem a organização de Guilherme Canela.
Eu já havia lido alguns artigos de interesse mais imediato logo que ganhei o livro.
Agora, o faço com muita atenção. Além de disponibilizar reflexões e análises sobre temáticas prioritárias da ordem contemporânea como políticas sociais, desenvolvimento, desigualdade, pobreza e direitos humanos, entre outros, "Políticas Públicas" dá voz a renomados jornalistas dedicados às pautas das questões sociais para relatarem experiências e comentarem os limites e possibilidades que as redações impõem a essas coberturas. Muito, muito bom!
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Natal... todos os dias
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:17
Eu queria escrever sobre um mundo de coisas, hoje, véspera de Natal, quando parte da humanidade está mais voltada à paz, felicidade, amizade, compaixão, amor e fé, aspectos relevantes de todas as religiões, sejam elas quais forem.
Mas eu cairia na mesmice. Tanto e tudo já se falou (e se escreveu) sobre o Natal.
Mas pouco, quase nada do Natal vivenciamos de verdade.
Por isso, vou ser breve e escrever algo que não é meu (não sei o autor), mas que tem um significado especial quando penso em vocês, meus amigos.
"As pessoas esquecerão o que você disse, esquecerão o que você fez, mas jamais esquecerão o que você as fez sentir".
A vocês, que me fazem sentir e tentar ser uma pessoa melhor a cada dia, Feliz Natal.
Namastê!
Mas eu cairia na mesmice. Tanto e tudo já se falou (e se escreveu) sobre o Natal.
Mas pouco, quase nada do Natal vivenciamos de verdade.
Por isso, vou ser breve e escrever algo que não é meu (não sei o autor), mas que tem um significado especial quando penso em vocês, meus amigos.
"As pessoas esquecerão o que você disse, esquecerão o que você fez, mas jamais esquecerão o que você as fez sentir".
A vocês, que me fazem sentir e tentar ser uma pessoa melhor a cada dia, Feliz Natal.
Namastê!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Propostas dos jornalistas ganham destaque na 1ª Confecom
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:40
A maioria das propostas prioritárias dos jornalistas brasileiros foi aprovada por consenso ou com mais de 80% de apoio antes mesmo da plenária final da 1ª Confecom.
Entre elas destacaram-se a defesa do diploma, da criação do Conselho Federal dos Jornalistas, de Conselhos de Comunicação nas esferas federal, estaduais e municipais, da criação de um código de ética do Jornalismo brasileiro e de uma nova Lei de Imprensa.
Entre categorias profissionais os jornalistas foram a maior delegação da conferência, com mais de 300 participantes. E marcaram sua presença com um ato em defesa do diploma.
Leiam mais sobre o assunto no Boletim Eletrônico da Fenaj, fonte desta informação.
Entre elas destacaram-se a defesa do diploma, da criação do Conselho Federal dos Jornalistas, de Conselhos de Comunicação nas esferas federal, estaduais e municipais, da criação de um código de ética do Jornalismo brasileiro e de uma nova Lei de Imprensa.
Entre categorias profissionais os jornalistas foram a maior delegação da conferência, com mais de 300 participantes. E marcaram sua presença com um ato em defesa do diploma.
Leiam mais sobre o assunto no Boletim Eletrônico da Fenaj, fonte desta informação.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Criação do Conselho Nacional de Comunicação, um grande avanço
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:55
A criação do Conselho Nacional de Comunicação, com composição paritária dos segmentos da sociedade civil empresarial, sociedade civil e poder público, foi importante resolução da I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em Brasília, de 14 a 17 de dezembro.
Num rápido resumo das deliberações mais significativas do evento, destacam-se ainda como positivas:
a)a necessidade de realização de audiências públicas para que sejam renovadas as concessões de rádio e TV;
b)o reforço da proibição de concessão de veículos de comunicação a políticos e a proibição de candidatura de pessoas concessionárias ou que tenham parentes de até segundo grau concessionários;
c)o fim da criminalização das rádios comunitárias sem outorga;
d)a anistia aos comunicadores populares processados.
Num rápido resumo das deliberações mais significativas do evento, destacam-se ainda como positivas:
a)a necessidade de realização de audiências públicas para que sejam renovadas as concessões de rádio e TV;
b)o reforço da proibição de concessão de veículos de comunicação a políticos e a proibição de candidatura de pessoas concessionárias ou que tenham parentes de até segundo grau concessionários;
c)o fim da criminalização das rádios comunitárias sem outorga;
d)a anistia aos comunicadores populares processados.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Plenária final da Confecom será nesta quinta
Postado por
Arylce Tomaz
às
20:57
As propostas aprovadas nos Grupos de Trabalho da 1ª Confecom, que está acontecendo em Brasília (DF), vão para a plenária final nesta quinta-feira, último dia do evento.
Debateram e aprovaram as propostas a serem encaminhadas a plenária final 15 grupos de trabalho, formados por 40% da sociedade civil, 40% da sociedade empresarial e 20% do poder público.
Conheça as propostas aprovadas no site da Confecom.
Debateram e aprovaram as propostas a serem encaminhadas a plenária final 15 grupos de trabalho, formados por 40% da sociedade civil, 40% da sociedade empresarial e 20% do poder público.
Conheça as propostas aprovadas no site da Confecom.
Parabéns a você: cantou, pagou
Postado por
Arylce Tomaz
às
16:08
“Parabéns a você/ nesta data querida/ muitas felicidades/ muitos anos de vida”.
Ao contrário do que muita gente pensa, os versos em português da música certamente mais cantada no país não estão em domínio público.
A versão em português foi escrita em 1942 pela brasileira Bertha Homem de Mello.
Portanto, a execução pública, assim como o uso da música em filmes, novelas e outros programas no rádio e na TV, além da gravação de discos e CDs, rende o pagamento de direitos aos autores.
(Leia mais no site da Apijor).
Ao contrário do que muita gente pensa, os versos em português da música certamente mais cantada no país não estão em domínio público.
A versão em português foi escrita em 1942 pela brasileira Bertha Homem de Mello.
Portanto, a execução pública, assim como o uso da música em filmes, novelas e outros programas no rádio e na TV, além da gravação de discos e CDs, rende o pagamento de direitos aos autores.
(Leia mais no site da Apijor).
sábado, 12 de dezembro de 2009
Alunos de Jornalismo da Unimonte vencem concurso de fotografia
Postado por
Arylce Tomaz
às
16:45
Os queridos e competentes alunos Paulo Nogueira e Antonio Pinheiro (Toninho), do 2º módulo do curso de Jornalismo Multimídia da Unimonte, foram os grandes vencedores do I Concurso de Fotojornalismo Universitário, organizado pela delegacia regional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo.
Paulo classificou-se em primeiro lugar com a foto “Caos Social x Esperança” e Toninho em segundo, com “Lentes sem retoque.Infância roubada”.
O terceiro lugar ficou com o estudante Cássio Freitas, da Unisantos, com a foto “Índios pedem esmola em São Vicente”. Todos receberam vales-compra da Foto Louzada.
As fotos vencedoras e mais 15 selecionadas no concurso ficarão expostas na sede do Sindicato dos Jornalistas, na Rua Martim Afonso, 101, 6º andar, até 29 de janeiro.
A entrada é franca.
Toninho e Paulo, vocês são o máximo!!!!!!!!!!!!!!
Paulo classificou-se em primeiro lugar com a foto “Caos Social x Esperança” e Toninho em segundo, com “Lentes sem retoque.Infância roubada”.
O terceiro lugar ficou com o estudante Cássio Freitas, da Unisantos, com a foto “Índios pedem esmola em São Vicente”. Todos receberam vales-compra da Foto Louzada.
As fotos vencedoras e mais 15 selecionadas no concurso ficarão expostas na sede do Sindicato dos Jornalistas, na Rua Martim Afonso, 101, 6º andar, até 29 de janeiro.
A entrada é franca.
Toninho e Paulo, vocês são o máximo!!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Apijor lança cartilha de direitos autorais na internet
Postado por
Arylce Tomaz
às
18:45
A Associação Brasileira de Direitos Autorais dos Jornalistas (Apijor) lançou ontem (11/12), a cartilha Jornalista é Autor!
O material, publicado em formato PDF na página da Apijor (www.autor.org.br), é para consulta e também para ser impresso, e faz parte da campanha permanente da entidade em prol de uma cultura de respeito aos direitos dos autores.
Tem como objetivo imediato ampliar a consciência dos jornalistas a respeito dos seus direitos enquanto criadores de obra intelectual, cuja produção é protegida pela legislação.
Fonte: Portal do Autor
O material, publicado em formato PDF na página da Apijor (www.autor.org.br), é para consulta e também para ser impresso, e faz parte da campanha permanente da entidade em prol de uma cultura de respeito aos direitos dos autores.
Tem como objetivo imediato ampliar a consciência dos jornalistas a respeito dos seus direitos enquanto criadores de obra intelectual, cuja produção é protegida pela legislação.
Fonte: Portal do Autor
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Agentes do Estado são os que mais agridem jornalistas no Brasil
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:10
Agentes do Estado, ou a mando deles, são os principais responsáveis pela violência contra jornalistas no Brasil.
Esta é uma das principais conclusões do relatório “Violência e Liberdade de Imprensa no Brasil”, relativo aos anos de 2007 e 2008, elaborado pela Comissão Nacional de Direitos Humanos e Liberdade de Imprensa da FENAJ.
O levantamento registrou 91 casos de violência contra jornalistas no país e foi apresentado na 2ª Conferência sobre Direitos Humanos de Jornalistas, organizado pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) e realizado em Brasília na semana passada.
O relatório mostra que a agressão e a censura são as principais formas de se tentar impedir o trabalho dos jornalistas no Brasil.
As polícias encabeçam o vergonhoso ranking. Mas o poder judiciário não deixa a desejar. O documenro registra que a justiça tem sido cada vez mais utilizada para impedir o trabalho da imprensa no Brasil.
O número de tentativas de censura e processos judiciais cresceu de 35% para 37% e se compararmos com 2006, este crescimento é maior. Esses casos, naquele ano, não passavam de 24%”, registra o documento.
Foram registrados casos de assassinatos, agressões físicas e verbais, ameaças, detenção e tortura, censura e processos judiciais, atentados, desrespeito ao sigilo da fonte e violência contra organização sindical.
A região Sudeste - mais precisamente o Estado de São Paulo - é a campeã, em 2007 e 2008, no ranking nacional das agressões contra jornalistas. O estudo mostra os casos de violência contra jornalistas distribuídos por estados e regiões.
E revela que os profissionais de texto são os que mais sofrem agressões. Para a execução do trabalho, foram examinadas denúncias e informações recebidas e divulgadas, principalmente, pelos sindicatos de jornalistas brasileiros e pela FENAJ, além de pesquisas feitas em diversos veículos de comunicação de todo país.
Fonte: www.fenaj.org.br
Esta é uma das principais conclusões do relatório “Violência e Liberdade de Imprensa no Brasil”, relativo aos anos de 2007 e 2008, elaborado pela Comissão Nacional de Direitos Humanos e Liberdade de Imprensa da FENAJ.
O levantamento registrou 91 casos de violência contra jornalistas no país e foi apresentado na 2ª Conferência sobre Direitos Humanos de Jornalistas, organizado pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) e realizado em Brasília na semana passada.
O relatório mostra que a agressão e a censura são as principais formas de se tentar impedir o trabalho dos jornalistas no Brasil.
As polícias encabeçam o vergonhoso ranking. Mas o poder judiciário não deixa a desejar. O documenro registra que a justiça tem sido cada vez mais utilizada para impedir o trabalho da imprensa no Brasil.
O número de tentativas de censura e processos judiciais cresceu de 35% para 37% e se compararmos com 2006, este crescimento é maior. Esses casos, naquele ano, não passavam de 24%”, registra o documento.
Foram registrados casos de assassinatos, agressões físicas e verbais, ameaças, detenção e tortura, censura e processos judiciais, atentados, desrespeito ao sigilo da fonte e violência contra organização sindical.
A região Sudeste - mais precisamente o Estado de São Paulo - é a campeã, em 2007 e 2008, no ranking nacional das agressões contra jornalistas. O estudo mostra os casos de violência contra jornalistas distribuídos por estados e regiões.
E revela que os profissionais de texto são os que mais sofrem agressões. Para a execução do trabalho, foram examinadas denúncias e informações recebidas e divulgadas, principalmente, pelos sindicatos de jornalistas brasileiros e pela FENAJ, além de pesquisas feitas em diversos veículos de comunicação de todo país.
Fonte: www.fenaj.org.br
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
“Times” passará a cobrar por conteúdo online em 2010
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:25
Fonte: Portal do Autor, com informações do sítio Público de Portugal, Comunique-se e O Globo
A estratégia do grupo News Corp, do magnata Rupert Murdoch, de começar a cobrar pelos conteúdos online dos jornais do conglomerado vai começar pelo diário britânico Times, em 2010.
“Ainda estamos trabalhando nos preços a cobrar. Mas queremos que o leitor pague o equivalente ao preço do jornal para ter acesso à edição do dia na Internet por 24 horas. E depois teremos assinaturas”, declarou James Harding, chefe de redação do jornal. Segundo Harding o objetivo é atacar a cultura do gratuito: “Já vimos quase morrer a indústria musical devido aos acessos gratuitos. Não podemos deixar que aconteça o mesmo com a indústria da informação”, defendeu.
O jornal Wall Street Journal, também do grupo News Corp, é o único que cobra pelo acesso integral aos conteúdos da edição impressa na Internet.
Microsoft negocia para retirar notícias do Google
A companhia de Bill Gates aproveitou o anúncio de que Murdoch pretende cobrar para dispor os conteúdos de seus jornais online para negociar com a News Corp e exibir com exclusividade o conteúdo noticioso da empresa de mídia em seu novo buscador, o Bing, retirando as notícias do conglomerado do Google.
A inserção de conteúdos de propriedade da News Corp, como os jornais The Times e The Sun, entre outros títulos, representaria um grande negócio para o Bing e para a Microsoft.
A gigante do software tem apenas 10% dos serviços de busca, contra 65% do Google, o gigante das buscas. Para mudar essa situação, a Microsoft está apresentando a mesma proposta feita a Murdoch para outras empresas de mídia.
A estratégia do grupo News Corp, do magnata Rupert Murdoch, de começar a cobrar pelos conteúdos online dos jornais do conglomerado vai começar pelo diário britânico Times, em 2010.
“Ainda estamos trabalhando nos preços a cobrar. Mas queremos que o leitor pague o equivalente ao preço do jornal para ter acesso à edição do dia na Internet por 24 horas. E depois teremos assinaturas”, declarou James Harding, chefe de redação do jornal. Segundo Harding o objetivo é atacar a cultura do gratuito: “Já vimos quase morrer a indústria musical devido aos acessos gratuitos. Não podemos deixar que aconteça o mesmo com a indústria da informação”, defendeu.
O jornal Wall Street Journal, também do grupo News Corp, é o único que cobra pelo acesso integral aos conteúdos da edição impressa na Internet.
Microsoft negocia para retirar notícias do Google
A companhia de Bill Gates aproveitou o anúncio de que Murdoch pretende cobrar para dispor os conteúdos de seus jornais online para negociar com a News Corp e exibir com exclusividade o conteúdo noticioso da empresa de mídia em seu novo buscador, o Bing, retirando as notícias do conglomerado do Google.
A inserção de conteúdos de propriedade da News Corp, como os jornais The Times e The Sun, entre outros títulos, representaria um grande negócio para o Bing e para a Microsoft.
A gigante do software tem apenas 10% dos serviços de busca, contra 65% do Google, o gigante das buscas. Para mudar essa situação, a Microsoft está apresentando a mesma proposta feita a Murdoch para outras empresas de mídia.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Sítio lista obras em domínio público
Postado por
Arylce Tomaz
às
16:19
Muitas vezes queremos saber se determinado livro ou autor já caiu em domínio público e não sabemos por onde começar nossa pesquisa.
Caso o escritor seja brasileiro, a dica é começar a busca pelo sítio Domínio Público, gerenciado e mantido pelo Ministério da Educação.
São mais de 130 mil obras entre livros, músicas, imagens e vídeos. Estão disponíveis no sítio a obra completa de Machado de Assis, poesias de Fernando Pessoa, livros de Fiódor Dostoiévski, Edgar Alan Poe, James Joyce, Música Erudita brasileira e vídeos sobre Paulo Freire. Além disso, também disponibiliza teses, dissertações e mapas antigos.
Mas, caso o autor procurado não esteja listado no sítio brasileiro, a dica é o Public Domain. O sítio gerenciado pelo Open Knowledge Foundation's Public Domain Working Group tem um banco de dados com mais de 125 mil autores, 12 mil itens e quase 300 mil obras e indica se os autores estão ou não em domínio público.
Fonte: Portal do Autor, com informações de André Machado/O Globo
Caso o escritor seja brasileiro, a dica é começar a busca pelo sítio Domínio Público, gerenciado e mantido pelo Ministério da Educação.
São mais de 130 mil obras entre livros, músicas, imagens e vídeos. Estão disponíveis no sítio a obra completa de Machado de Assis, poesias de Fernando Pessoa, livros de Fiódor Dostoiévski, Edgar Alan Poe, James Joyce, Música Erudita brasileira e vídeos sobre Paulo Freire. Além disso, também disponibiliza teses, dissertações e mapas antigos.
Mas, caso o autor procurado não esteja listado no sítio brasileiro, a dica é o Public Domain. O sítio gerenciado pelo Open Knowledge Foundation's Public Domain Working Group tem um banco de dados com mais de 125 mil autores, 12 mil itens e quase 300 mil obras e indica se os autores estão ou não em domínio público.
Fonte: Portal do Autor, com informações de André Machado/O Globo
sábado, 5 de dezembro de 2009
ALUNOS DE JORNALISMO MULTIMÍDIA DA UNIMONTE USAM A WEB PARA DISCUTIR O PRESENTE E O FUTURO DO PLANETA
Postado por
Arylce Tomaz
às
11:49
SUSTENTABILIDADE
A turma é de focas, afinal, todos ainda estão cursando o segundo semestre de Jornalismo Multimídia. Mas os alunos já começam a dominar as técnicas jornalísticas e demonstram que escolheram o curso certo, tamanha é a vontade de informar e mediar debates sobre temas de interesse público.
Da necessidade de conscientizar pessoas para a criação de blogs sobre sustentabilidade foi um passo. Hoje, três grupos de estudantes mantêm diários virtuais na web sobre o tema: o http://reciclagemsustentavel.blogspot.com , o http://starsustentavel.blogspot.com e o http://focoverdesustentabilidade.blogspot.com. Os blogs começaram a ser desenvolvidos em setembro e no mês seguinte começaram as primeiras postagens. Hoje, eles já estão recheados de notas, artigos e reportagens.
RECICLAGEM-SUSTENTABILIDADE
Como o nome sugere, o blog “Reciclagem Sustentabilidade” está focado nos assuntos que envolvem reciclagem. As reportagens, sugeridas e desenvolvidas pelos próprios alunos, divulgam pessoas e organizações que se dedicam a transformar o “lixo” produzido pela sociedade em novos produtos, diminuindo o impacto ambiental. Na apresentação do blog está o resumo do que o grupo almeja: “Pretendemos divulgar trabalhos, eventos e entidades que tenham este compromisso com o ambiente, que façam um trabalho sério e voltado à sustentabilidade. Mostraremos o processo e a indústria da reciclagem de forma positiva, buscando incentivar pessoas e instituições para esta prática”.
STAR SUSTENTÁVEL
“Aspirantes a jornalistas que querem mudar a abordagem atual da sustentabilidade”. É assim que os participantes do blog Star Sustentável se definem. O diário traz apenas postagens relacionadas a atores, cantores, jogadores de futebol, políticos, enfim, personalidades com algum destaque na mídia, como Paul Newman, Al Gore e Cafu. Os textos mostram como as celebridades contribuem para o fim da exclusão social, a preservação ambiental, enfim, o que elas fazem para melhorar a qualidade da vida em nosso planeta.
Um dos aspectos interessantes do blog é a cor da tela. Os alunos optaram pela cor preta porque descobriram que uma tela com cores claras faz o monitor consumir mais energia, o que não seria ecossustentável.
FOCO VERDE – SUSTENTABILIDADE
Segundo o grupo criador do blog, a proposta do Foco Verde- Sustentabilidade é “divulgar ações sustentáveis na baixada santista e na mata atlântica que a cerca”. Diferente dos outros dois blogs, que até hoje trabalharam apenas com textos próprios, o Foco Verde aceita colaborações externas (sempre dando créditos aos autores). Apesar do foco na região, os alunos também postam iniciativas sustentáveis registradas em outros pontos do país e mesmo do mundo.
A ideia da criação deste e dos outros blogs surgiu nas aulas da disciplina de Tidir- Trabalho Interdisciplinar Dirigido, ministrada pelo professor Paulo Valiengo, com o apoio dos demais professores do semestre. Os alunos precisavam pesquisar qual era o comportamento da mídia regional em relação ao tema sustentabilidade. Qual o espaço reservado ao assunto. No meio do semestre, eles descobriram que este espaço não era tão grande quanto o tema merecia e criaram os blogs.
Acessem os blogs, façam postagens, estimulem essa iniciativa!
Fonte: Chrystianne Leite
Coord. Jornalismo Multimídia
Unimonte
A turma é de focas, afinal, todos ainda estão cursando o segundo semestre de Jornalismo Multimídia. Mas os alunos já começam a dominar as técnicas jornalísticas e demonstram que escolheram o curso certo, tamanha é a vontade de informar e mediar debates sobre temas de interesse público.
Da necessidade de conscientizar pessoas para a criação de blogs sobre sustentabilidade foi um passo. Hoje, três grupos de estudantes mantêm diários virtuais na web sobre o tema: o http://reciclagemsustentavel.blogspot.com , o http://starsustentavel.blogspot.com e o http://focoverdesustentabilidade.blogspot.com. Os blogs começaram a ser desenvolvidos em setembro e no mês seguinte começaram as primeiras postagens. Hoje, eles já estão recheados de notas, artigos e reportagens.
RECICLAGEM-SUSTENTABILIDADE
Como o nome sugere, o blog “Reciclagem Sustentabilidade” está focado nos assuntos que envolvem reciclagem. As reportagens, sugeridas e desenvolvidas pelos próprios alunos, divulgam pessoas e organizações que se dedicam a transformar o “lixo” produzido pela sociedade em novos produtos, diminuindo o impacto ambiental. Na apresentação do blog está o resumo do que o grupo almeja: “Pretendemos divulgar trabalhos, eventos e entidades que tenham este compromisso com o ambiente, que façam um trabalho sério e voltado à sustentabilidade. Mostraremos o processo e a indústria da reciclagem de forma positiva, buscando incentivar pessoas e instituições para esta prática”.
STAR SUSTENTÁVEL
“Aspirantes a jornalistas que querem mudar a abordagem atual da sustentabilidade”. É assim que os participantes do blog Star Sustentável se definem. O diário traz apenas postagens relacionadas a atores, cantores, jogadores de futebol, políticos, enfim, personalidades com algum destaque na mídia, como Paul Newman, Al Gore e Cafu. Os textos mostram como as celebridades contribuem para o fim da exclusão social, a preservação ambiental, enfim, o que elas fazem para melhorar a qualidade da vida em nosso planeta.
Um dos aspectos interessantes do blog é a cor da tela. Os alunos optaram pela cor preta porque descobriram que uma tela com cores claras faz o monitor consumir mais energia, o que não seria ecossustentável.
FOCO VERDE – SUSTENTABILIDADE
Segundo o grupo criador do blog, a proposta do Foco Verde- Sustentabilidade é “divulgar ações sustentáveis na baixada santista e na mata atlântica que a cerca”. Diferente dos outros dois blogs, que até hoje trabalharam apenas com textos próprios, o Foco Verde aceita colaborações externas (sempre dando créditos aos autores). Apesar do foco na região, os alunos também postam iniciativas sustentáveis registradas em outros pontos do país e mesmo do mundo.
A ideia da criação deste e dos outros blogs surgiu nas aulas da disciplina de Tidir- Trabalho Interdisciplinar Dirigido, ministrada pelo professor Paulo Valiengo, com o apoio dos demais professores do semestre. Os alunos precisavam pesquisar qual era o comportamento da mídia regional em relação ao tema sustentabilidade. Qual o espaço reservado ao assunto. No meio do semestre, eles descobriram que este espaço não era tão grande quanto o tema merecia e criaram os blogs.
Acessem os blogs, façam postagens, estimulem essa iniciativa!
Fonte: Chrystianne Leite
Coord. Jornalismo Multimídia
Unimonte
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
PEC que restitui a exigência do diploma de jornalista aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:10
A PEC 33/09, que restitui a exigência do diploma de jornalista, foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado quarta-feira (02/12). Na semana passada o presidente do Senado, José Sarney, prometeu a dirigentes sindicais dos jornalistas que se empenhará na agilização da tramitação da matéria. Representantes da FENAJ reunem-se ainda nesta semana com a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma para definição dos próximos encaminhamentos.
A apreciação da matéria na CCJ começou às 11h, com pronunciamento de vários senadores. Posta em votação às 14h15, a PEC 33/09 foi aprovada por 20 votos contra dois. Posicionaram-se contra apenas os senadores Demóstenes Torres (DEM/GO) e ACM Júnior (DEM/BA). A matéria agora segue para apreciação em plenário.
“Os patrões vieram para a disputa e jogaram pesado”, conta o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade. Prova disto foi o acompanhamento da reunião da CCJC pelo próprio presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Daniel Slaviero, que, antecedendo os debates, fez um corpo-a-corpo junto aos parlamentares, inclusive distribuindo panfleto da entidade.
Para Murillo, a presença de representantes do empresariado reforçou o que a FENAJ já vinha apontando, que a questão do diploma não está ligada às liberdades de expressão e de imprensa, mas sim às relações trabalhistas entre empregados e patrões. “Foi mais uma vitória importante do movimento pela qualificação do jornalismo”, disse o presidente da FENAJ. “Mas ainda temos muito trabalho pela frente”, completou, controlando o tom comemorativo de outros dirigentes da entidade e de Sindicatos de Jornalistas que o acompanhavam.
Nesta semana deve ocorrer, ainda, uma reunião entre os autores e relatores das PECs que tramitam na Câmara dos Deputados e do Senado, juntamente com a coordenação da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma e com dirigentes da FENAJ. O objetivo da reunião é estabelecer ações para que a tramitação das matérias avance ainda mais em 2009.
Agilizar a tramitação
Em visita ao Senado no dia 25 de novembro, diretores da FENAJ e dos Sindicatos dos Jornalistas do Ceará, município do Rio de Janeiro e de São Paulo foram recebidos pelo presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB/AM). O presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade, pediu o apoio de Sarney ao restabelecimento da obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional. O parlamentar assumiu o compromisso de agilizar a tramitação da matéria no Senado.
Sarney lembrou seu ingresso no Jornalismo, aos 17 anos, como repórter dos Diários Associados no Maranhão, e manifestou-se favorável à causa, mas ressalvou que não é favorável "a exageros", referindo-se à preocupação do Supremo Tribunal Federal (STF) em preservar a liberdade de expressão. Os representantes da categoria esclareceram que a posição da categoria é flagrantemente a favor "da livre manifestação da opinião na imprensa". A figura do colaborador, do especialista que escreve sobre a área de seu conhecimento, é permitida pela regulamentação da profissão, explicaram.
Fonte: Boletim eletrônico Fenaj, com informações da Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
A apreciação da matéria na CCJ começou às 11h, com pronunciamento de vários senadores. Posta em votação às 14h15, a PEC 33/09 foi aprovada por 20 votos contra dois. Posicionaram-se contra apenas os senadores Demóstenes Torres (DEM/GO) e ACM Júnior (DEM/BA). A matéria agora segue para apreciação em plenário.
“Os patrões vieram para a disputa e jogaram pesado”, conta o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade. Prova disto foi o acompanhamento da reunião da CCJC pelo próprio presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Daniel Slaviero, que, antecedendo os debates, fez um corpo-a-corpo junto aos parlamentares, inclusive distribuindo panfleto da entidade.
Para Murillo, a presença de representantes do empresariado reforçou o que a FENAJ já vinha apontando, que a questão do diploma não está ligada às liberdades de expressão e de imprensa, mas sim às relações trabalhistas entre empregados e patrões. “Foi mais uma vitória importante do movimento pela qualificação do jornalismo”, disse o presidente da FENAJ. “Mas ainda temos muito trabalho pela frente”, completou, controlando o tom comemorativo de outros dirigentes da entidade e de Sindicatos de Jornalistas que o acompanhavam.
Nesta semana deve ocorrer, ainda, uma reunião entre os autores e relatores das PECs que tramitam na Câmara dos Deputados e do Senado, juntamente com a coordenação da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma e com dirigentes da FENAJ. O objetivo da reunião é estabelecer ações para que a tramitação das matérias avance ainda mais em 2009.
Agilizar a tramitação
Em visita ao Senado no dia 25 de novembro, diretores da FENAJ e dos Sindicatos dos Jornalistas do Ceará, município do Rio de Janeiro e de São Paulo foram recebidos pelo presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB/AM). O presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade, pediu o apoio de Sarney ao restabelecimento da obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional. O parlamentar assumiu o compromisso de agilizar a tramitação da matéria no Senado.
Sarney lembrou seu ingresso no Jornalismo, aos 17 anos, como repórter dos Diários Associados no Maranhão, e manifestou-se favorável à causa, mas ressalvou que não é favorável "a exageros", referindo-se à preocupação do Supremo Tribunal Federal (STF) em preservar a liberdade de expressão. Os representantes da categoria esclareceram que a posição da categoria é flagrantemente a favor "da livre manifestação da opinião na imprensa". A figura do colaborador, do especialista que escreve sobre a área de seu conhecimento, é permitida pela regulamentação da profissão, explicaram.
Fonte: Boletim eletrônico Fenaj, com informações da Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Projeto de revista dispõe de R$ 88,8 mil
Postado por
Arylce Tomaz
às
11:53
O Programa Cultura e Pensamento está lançando editais para a viabilização de oito (8) projetos editoriais de periódicos impressos, a serem realizados ao longo de 2010.
Os periódicos (revistas) receberão R$ 88,8 mil para a edição e editoração eletrônica de seis (6) números bimestrais. A cada projeto de debate estão destinados até R$ 90 mil, totalizando R$ 1 milhão em investimentos.
Em sua terceira edição, os editais são abertos a propostas de intelectuais, pensadores da cultura, artistas, instituições e grupos culturais, pesquisadores, organizações da sociedade civil e outros agentes, visando à promoção do diálogo sobre temas da agenda contemporânea.
A edição 2009-2010 dos editais do Cultura e Pensamento é realizada pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (Fapex) e pela Associação dos Amigos da Casa de Rui Barbosa, com patrocínio da Petrobrás.
A iniciativa conta com o apoio do Ministério da Educação (MEC) e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A coordenação institucional é da Secretaria de Políticas Públicas do Ministério da Cultura.
Regulamentos, datas de inscrição e as atividades do programa estão no site WWW.culturaepensamento.net.br
Outras informações pelo telefone (71) 3328-0829.
Os periódicos (revistas) receberão R$ 88,8 mil para a edição e editoração eletrônica de seis (6) números bimestrais. A cada projeto de debate estão destinados até R$ 90 mil, totalizando R$ 1 milhão em investimentos.
Em sua terceira edição, os editais são abertos a propostas de intelectuais, pensadores da cultura, artistas, instituições e grupos culturais, pesquisadores, organizações da sociedade civil e outros agentes, visando à promoção do diálogo sobre temas da agenda contemporânea.
A edição 2009-2010 dos editais do Cultura e Pensamento é realizada pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (Fapex) e pela Associação dos Amigos da Casa de Rui Barbosa, com patrocínio da Petrobrás.
A iniciativa conta com o apoio do Ministério da Educação (MEC) e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A coordenação institucional é da Secretaria de Políticas Públicas do Ministério da Cultura.
Regulamentos, datas de inscrição e as atividades do programa estão no site WWW.culturaepensamento.net.br
Outras informações pelo telefone (71) 3328-0829.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Confecom terá 350 observadores
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:18
Diante da grande demanda para acompanhar o evento em Brasília, a Comissão Organizadora Nacional (CON) da 1ª Confecom decidiu abrir 350 vagas para observadores. A Comissão Organizadora indicará o nome de até 30 observadores internacionais e 100 nacionais.
Haverá inscrição, pela internet, para 130 observadores livres, que serão cadastrados de acordo com a ordem de inscrição. É de responsabilidade integral dos observadores o custo de sua participação na 1ª Conecom.
Para embasar a discussão, até 16 palestrantes nacionais e internacionais discorrerão sobre assuntos relativos aos três eixos temáticos da 1ª Confecom (Produção de conteúdo; Meios de distribuição; e Cidadania: direitos e deveres).
Haverá ainda a participação de convidados pela Comissão Organizadora Nacional (CON): serão 50. Os gastos dos palestrantes e dos convidados é de responsabilidade da organização da 1ª Confecom.
Fonte: http://www.confecom.com.br/noticias/id/261
Haverá inscrição, pela internet, para 130 observadores livres, que serão cadastrados de acordo com a ordem de inscrição. É de responsabilidade integral dos observadores o custo de sua participação na 1ª Conecom.
Para embasar a discussão, até 16 palestrantes nacionais e internacionais discorrerão sobre assuntos relativos aos três eixos temáticos da 1ª Confecom (Produção de conteúdo; Meios de distribuição; e Cidadania: direitos e deveres).
Haverá ainda a participação de convidados pela Comissão Organizadora Nacional (CON): serão 50. Os gastos dos palestrantes e dos convidados é de responsabilidade da organização da 1ª Confecom.
Fonte: http://www.confecom.com.br/noticias/id/261
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Sindicato e ECA/USP convidam jornalistas a participar de pesquisa sobre a profissão
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:53
O Sindicato dos Jornalistas, em parceria com grupo de pesquisa Comunicação e Trabalho da ECA/USP, convida os sindicalizados a participar do levantamento inédito ‘As Mudanças no Mundo do Trabalho do Jornalista’, entre 30/11 e 14/12.
Cada associado receberá uma senha exclusiva por e-mail para entrar em uma consulta inédita sobre o perfil sócio-econômico e cultural dos jornalistas. O objetivo é entender quais os impactos das mudanças tecnológicas na organização do trabalho da categoria.
A senha dará acesso a um formulário eletrônico, em forma de questionário, divido em três partes: dados pessoais, profissionais e hábitos culturais relacionados aos meios de comunicação.
É importante que todos participem, para se traçar um perfil atualizado do jornalista e também entender os avanços e dificuldades da profissão. A qualidade dos dados está diretamente vinculada ao compromisso e seriedade da participação de todos os sócios. Os resultados poderão orientar inclusive a política de formação de novos profissionais e ajudar a compreender e ajudar os cenários no campo da comunicação e no jornalismo.
O grupo de pesquisa Comunicação e Trabalho, credenciado pelo CNPq desde 2004, é coordenado pela professora doutora Roseli Fígaro e reúne pós-graduandos, especialistas em gestão da comunicação e bolsistas de iniciação científica.
Mais informações no www.eca.usp/comunicacaoetrabalho
Cada associado receberá uma senha exclusiva por e-mail para entrar em uma consulta inédita sobre o perfil sócio-econômico e cultural dos jornalistas. O objetivo é entender quais os impactos das mudanças tecnológicas na organização do trabalho da categoria.
A senha dará acesso a um formulário eletrônico, em forma de questionário, divido em três partes: dados pessoais, profissionais e hábitos culturais relacionados aos meios de comunicação.
É importante que todos participem, para se traçar um perfil atualizado do jornalista e também entender os avanços e dificuldades da profissão. A qualidade dos dados está diretamente vinculada ao compromisso e seriedade da participação de todos os sócios. Os resultados poderão orientar inclusive a política de formação de novos profissionais e ajudar a compreender e ajudar os cenários no campo da comunicação e no jornalismo.
O grupo de pesquisa Comunicação e Trabalho, credenciado pelo CNPq desde 2004, é coordenado pela professora doutora Roseli Fígaro e reúne pós-graduandos, especialistas em gestão da comunicação e bolsistas de iniciação científica.
Mais informações no www.eca.usp/comunicacaoetrabalho
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Democratização da Comunicação - Confecom
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:27
Quem apostou no fracasso da Confecom perdeu
A preparação da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) foi concluída no último final de semana com a realização de 12 etapas estaduais.
Apesar do boicote de segmentos do empresariado e de resistências de alguns governos, as conferências livres, municipais, regionais e estaduais mobilizaram milhares de participantes.
Estima-se que serão mais de mil as propostas a serem apreciadas na etapa nacional, a realizar-se em Brasília, de 14 a 17 de dezembro. Após as conferências estaduais, setores da grande mídia quebraram o silêncio para novamente atacar o processo.
(Leia mais no Boletim Eletrônico da Fenaj).
A preparação da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) foi concluída no último final de semana com a realização de 12 etapas estaduais.
Apesar do boicote de segmentos do empresariado e de resistências de alguns governos, as conferências livres, municipais, regionais e estaduais mobilizaram milhares de participantes.
Estima-se que serão mais de mil as propostas a serem apreciadas na etapa nacional, a realizar-se em Brasília, de 14 a 17 de dezembro. Após as conferências estaduais, setores da grande mídia quebraram o silêncio para novamente atacar o processo.
(Leia mais no Boletim Eletrônico da Fenaj).
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Diploma: PEC do Senado torna definitivos os registros precários
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:35
O Congresso Nacional está analisando duas propostas de emenda à Constituição que restabelecem a exigência de formação universitária em Jornalismo para a obtenção do registro profissional. Uma na Câmara dos Deputados, que já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça, e outra no Senado Federal, a de nº 33/2009, que tem como relator o senador Inácio Arruda do PCdoB/CE.
Arruda elaborou uma proposta substitutiva e em seu relatório, justifica a necessidade da formação acadêmica pelo fato de ser o jornalismo uma profissão que desempenha função social. "Ele requer formação teórica, cultural e técnica adequada, além de amplo conhecimento da realidade" - afirma o parlamentar.
"O curso de jornalismo, ministrado hoje em mais de 500 escolas espalhadas pelo País, não se resume a um estudo puramente técnico, pois ser jornalista não é apenas escrever bem.
A conduta do profissional que atua nos meios de comunicação na função de jornalista deve primar pela responsabilidade, respeito e ética, agindo de maneira independente e plural, condições indispensáveis para a democracia, garantindo a qualidade na informação prestada à população".
Mas o substitutivo proposto e relatado por Arruda promove uma espécie de trem da alegria dos titulares de registro precário de jornalistas. Ele torna definitivo esses registros precários (emitido sem a necessidade do Diploma) ao determinar, no artigo 2°, que aqueles que estiverem exercendo a profissão quando da aprovação da emenda constitucional terão direito a manter o registro sem a necessidade da formação acadêmica.
A íntegra do artigo 2° é a seguinte:
Art. 2º A exigência do diploma a que se refere o § 7º do Art. 220
é facultativa para aquele que, à data da promulgação desta Emenda
Constitucional, comprove o efetivo exercício da profissão de jornalista.
(Fonte: Blog do Chico Santanna)
Arruda elaborou uma proposta substitutiva e em seu relatório, justifica a necessidade da formação acadêmica pelo fato de ser o jornalismo uma profissão que desempenha função social. "Ele requer formação teórica, cultural e técnica adequada, além de amplo conhecimento da realidade" - afirma o parlamentar.
"O curso de jornalismo, ministrado hoje em mais de 500 escolas espalhadas pelo País, não se resume a um estudo puramente técnico, pois ser jornalista não é apenas escrever bem.
A conduta do profissional que atua nos meios de comunicação na função de jornalista deve primar pela responsabilidade, respeito e ética, agindo de maneira independente e plural, condições indispensáveis para a democracia, garantindo a qualidade na informação prestada à população".
Mas o substitutivo proposto e relatado por Arruda promove uma espécie de trem da alegria dos titulares de registro precário de jornalistas. Ele torna definitivo esses registros precários (emitido sem a necessidade do Diploma) ao determinar, no artigo 2°, que aqueles que estiverem exercendo a profissão quando da aprovação da emenda constitucional terão direito a manter o registro sem a necessidade da formação acadêmica.
A íntegra do artigo 2° é a seguinte:
Art. 2º A exigência do diploma a que se refere o § 7º do Art. 220
é facultativa para aquele que, à data da promulgação desta Emenda
Constitucional, comprove o efetivo exercício da profissão de jornalista.
(Fonte: Blog do Chico Santanna)
domingo, 22 de novembro de 2009
Revista ESTAR BEM
Postado por
Arylce Tomaz
às
13:18
Minha querida ex-aluna, jornalista Lisete Capeletto, realiza coquetel de lançamento da revista ESTAR BEM, no próximo dia 24 novembro, terça-feira, às 20 horas, no Café Central, Rua Frei Gaspar, 43, Centro Histórico de Santos.
Tudo para seu bem-estar é o objetivo da revista, uma publicação da Cosmos: Editora, Publicidade e Assessoria.
Tudo para seu bem-estar é o objetivo da revista, uma publicação da Cosmos: Editora, Publicidade e Assessoria.
sábado, 21 de novembro de 2009
JORNALISMO ON-LINE - Modos de Fazer
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:59
A Editora Sulina apresenta a obra Jornalismo On-line: modos de fazer.
Organizada por Carla Rodrigues, a edição chega em um tempo intrigante, o que aumenta sua relevância: após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido que o exercício do jornalismo profissional não requer mais diploma de estudo superior, ou seja, não demanda conhecimentos específicos.
A obra vem mostrar o contrário, que, nesses tempos digitais, o fazer jornalístico é um ofício renovado, que, por isso, precisa, para correto desempenho, de conhecimentos próprios, técnicos, de visões sobre o mundo e de compreensão desse papel de mediador numa sociedade marcada pelo excesso de informação, em grande parte superficial e desnecessária.
Trata-se de um livro cujo projeto surge, em dada medida, como resultado da iniciativa do Portal PUC-Rio Digital (www.puc-rio.br/puc-riodigital), que expressa potencialidade que a internet e os processos de digitalização generalizada abrem para o desenvolvimento de conteúdos jornalísticos alternativos, com ênfase para o mundo acadêmico.
Com a inovação tecnológica e a internet, notadamente muda o jornalismo, mas no sentido de aumentar sua dimensão social e, portanto, seu compromisso ético, o que só é possível com uma (indispensável) formação universitária séria e comprometida com a agenda social. Estando o determinismo tecnológico superado, é a ação dos sujeitos sociais que poderá conduzir a outras apropriações do jornalismo digital, para o que esta obra é uma fonte essencial.
Capa: Flávia Matta Design
Nº de páginas: 214
ISBN: 978-85-205-0539-7
Preço de Capa: R$ 34,00
Departamento Editorial e Divulgação: (51) 3019. 2102
Editora Sulina/Sul Editores
www.editorasulina.com.br
Tel (51) 3311-4082
Fax (51) 3264-4194
Organizada por Carla Rodrigues, a edição chega em um tempo intrigante, o que aumenta sua relevância: após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido que o exercício do jornalismo profissional não requer mais diploma de estudo superior, ou seja, não demanda conhecimentos específicos.
A obra vem mostrar o contrário, que, nesses tempos digitais, o fazer jornalístico é um ofício renovado, que, por isso, precisa, para correto desempenho, de conhecimentos próprios, técnicos, de visões sobre o mundo e de compreensão desse papel de mediador numa sociedade marcada pelo excesso de informação, em grande parte superficial e desnecessária.
Trata-se de um livro cujo projeto surge, em dada medida, como resultado da iniciativa do Portal PUC-Rio Digital (www.puc-rio.br/puc-riodigital), que expressa potencialidade que a internet e os processos de digitalização generalizada abrem para o desenvolvimento de conteúdos jornalísticos alternativos, com ênfase para o mundo acadêmico.
Com a inovação tecnológica e a internet, notadamente muda o jornalismo, mas no sentido de aumentar sua dimensão social e, portanto, seu compromisso ético, o que só é possível com uma (indispensável) formação universitária séria e comprometida com a agenda social. Estando o determinismo tecnológico superado, é a ação dos sujeitos sociais que poderá conduzir a outras apropriações do jornalismo digital, para o que esta obra é uma fonte essencial.
Capa: Flávia Matta Design
Nº de páginas: 214
ISBN: 978-85-205-0539-7
Preço de Capa: R$ 34,00
Departamento Editorial e Divulgação: (51) 3019. 2102
Editora Sulina/Sul Editores
www.editorasulina.com.br
Tel (51) 3311-4082
Fax (51) 3264-4194
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
FENAJ pedirá esclarecimentos sobre decisão do STF contra o diploma
Postado por
Arylce Tomaz
às
16:22
Em defesa do diploma
Retirada da pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado da quarta-feita passada,a PEC 33/09, que reinstitui a exigência de diploma para o exercício do Jornalismo, irá à votação no dia 25 de novembro.
A FENAJ entrará com embargos declaratórios até sexta-feira (20) sobre o acórdão com a decisão do STF.
Para a próxima semana, a FENAJ se reunirá com a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma para tratar da tramitação das PECs no Congresso Nacional, e com o ministro do Trabalho, Carlos Luppi, para abordar procedimentos quanto à emissão do registro profissional.
Leia mais no Boletim Eletrônico da Federação Nacional dos Jornalistas número 245.
Retirada da pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado da quarta-feita passada,a PEC 33/09, que reinstitui a exigência de diploma para o exercício do Jornalismo, irá à votação no dia 25 de novembro.
A FENAJ entrará com embargos declaratórios até sexta-feira (20) sobre o acórdão com a decisão do STF.
Para a próxima semana, a FENAJ se reunirá com a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma para tratar da tramitação das PECs no Congresso Nacional, e com o ministro do Trabalho, Carlos Luppi, para abordar procedimentos quanto à emissão do registro profissional.
Leia mais no Boletim Eletrônico da Federação Nacional dos Jornalistas número 245.
domingo, 15 de novembro de 2009
Agora é no senado!
Postado por
Arylce Tomaz
às
18:21
Olá pessoal, repasso solicitação da colega Valci Zuculoto, diretora de Educação da FENAJ pelo GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão.
Vamos enviar mensagens em apoio à PEC 33/2009 que também resgata a exigência do diploma para exercício do Jornalismo.
Depois da conquista na CCJC da Câmara, precisamos garantir a aprovação da PEC do diploma, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares, na Comissão de Constituição e Justiça do senado. Na capa do site da FENAJ, já se encontra disponível a relação dos senadores que integram a Comissão. Está no banner "Acompanhe aqui o placar do diploma na CCJC do senado". Envie mensagens a todos os parlamentares, converse com os senadores do seu estado.
A PEC 33/2009 já tramita na CCJC do Senado e o relator da matéria, senador Inácio Arruda, deu parecer favorável à aprovação da Proposta.
A votação pode ocorrer já na próxima semana. Por isso, todos na luta pela vitória em mais uma batalha.
Até resgatarmos definitivamente este pilar da regulamentação da profissão de jornalista, nossa mobilização deve ser permanente. Não esqueçam que 17 de cada mês é Dia Nacional de Luta em Defesa da Profissão de Jornalista e do Jornalismo. Para este dia ou datas próximas, programem atividades nas suas regiões.
Toda a agenda de mobilização, para divulgação, deve ser encaminhada para fenaj@fenaj.org.br; boletim@fenaj.org.br
Contatos com Valci:
valci@fenaj.org.br
(48)99683972
Vamos enviar mensagens em apoio à PEC 33/2009 que também resgata a exigência do diploma para exercício do Jornalismo.
Depois da conquista na CCJC da Câmara, precisamos garantir a aprovação da PEC do diploma, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares, na Comissão de Constituição e Justiça do senado. Na capa do site da FENAJ, já se encontra disponível a relação dos senadores que integram a Comissão. Está no banner "Acompanhe aqui o placar do diploma na CCJC do senado". Envie mensagens a todos os parlamentares, converse com os senadores do seu estado.
A PEC 33/2009 já tramita na CCJC do Senado e o relator da matéria, senador Inácio Arruda, deu parecer favorável à aprovação da Proposta.
A votação pode ocorrer já na próxima semana. Por isso, todos na luta pela vitória em mais uma batalha.
Até resgatarmos definitivamente este pilar da regulamentação da profissão de jornalista, nossa mobilização deve ser permanente. Não esqueçam que 17 de cada mês é Dia Nacional de Luta em Defesa da Profissão de Jornalista e do Jornalismo. Para este dia ou datas próximas, programem atividades nas suas regiões.
Toda a agenda de mobilização, para divulgação, deve ser encaminhada para fenaj@fenaj.org.br; boletim@fenaj.org.br
Contatos com Valci:
valci@fenaj.org.br
(48)99683972
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Sites e blogues superam revistas e jornais somados
Postado por
Arylce Tomaz
às
11:11
Pesquisa publicada no Meio e Mensagem, encomendada pelo Grupo Máquina ao Vox Populi, mostra que a principal fonte de informação do brasileiro ainda é a TV, com 55,9% da preferência dos entrevistados. Mas o segundo já são os sites de notícias e blogues, com 20,4%.
Foram ouvidas 2,5 mil pessoas. O número de entrevistados que se informa por sites de revistas e blogs é o dobro do público que se informa por jornais impressos, preferidos de 10,5%. E quase três vezes mais do que o rádio, com 7,8%.
As redes sociais já contam 2,7% da preferência dos pesquisados como fonte primeira de informação, estando à frente das versões online dos jornais, 1,8%, e das revistas impressas, com 0,8%.
Em relação à credibilidade, os sites e blogues jornalísticos também ocupam boa posição. O rádio está em primeiro lugar, com nota média de 8,21 e os sites e blogues jornalísticos estão um centésimo atrás, com 8,20.
Só depois aparecem TV, 8,12, jornais online, 8,03, jornais impressos, 7,99, revistas impressas, 7,79, redes sociais, 7,74, e revistas online, 7,67.
Dada à irrelevância das tiragens, se deve ainda denominar de grande mídia os jornais diários brasileiros?
Fonte da Pesquisa - Meio e Mensagem
Foram ouvidas 2,5 mil pessoas. O número de entrevistados que se informa por sites de revistas e blogs é o dobro do público que se informa por jornais impressos, preferidos de 10,5%. E quase três vezes mais do que o rádio, com 7,8%.
As redes sociais já contam 2,7% da preferência dos pesquisados como fonte primeira de informação, estando à frente das versões online dos jornais, 1,8%, e das revistas impressas, com 0,8%.
Em relação à credibilidade, os sites e blogues jornalísticos também ocupam boa posição. O rádio está em primeiro lugar, com nota média de 8,21 e os sites e blogues jornalísticos estão um centésimo atrás, com 8,20.
Só depois aparecem TV, 8,12, jornais online, 8,03, jornais impressos, 7,99, revistas impressas, 7,79, redes sociais, 7,74, e revistas online, 7,67.
Dada à irrelevância das tiragens, se deve ainda denominar de grande mídia os jornais diários brasileiros?
Fonte da Pesquisa - Meio e Mensagem
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Proposta de PEC dos jornalistas aprovada na Câmara dos Deputados
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:42
Fonte: Vanessa Silva/Portal do Autor
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou na manhã de hoje (11/11) a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 386/09, conhecida como PEC dos Jornalistas.
A votação se deu por orientação de bancada, assim, não foi necessária votação nominal. O único partido que se posicionou contrário à aprovação foi o PSDB. O próximo passo será o encaminhamento da proposta para uma Comissão especial, que será criada na Câmara com o objetivo de discuti-la. Em seguida, a PEC será votada no Plenário da Câmara, onde precisará da aprovação de 3/5 dos deputados em votação de dois turnos.
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), autor da PEC considera que a apreciação da matéria pelo plenário da Câmara ocorrerá ainda neste semestre. Isso porque o presidente da Casa, deputado Michel Temer (PMDB/SP) se comprometeu a criar a Comissão especial assim que a mesma fosse aprovada pela CCTCI.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou na manhã de hoje (11/11) a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 386/09, conhecida como PEC dos Jornalistas.
A votação se deu por orientação de bancada, assim, não foi necessária votação nominal. O único partido que se posicionou contrário à aprovação foi o PSDB. O próximo passo será o encaminhamento da proposta para uma Comissão especial, que será criada na Câmara com o objetivo de discuti-la. Em seguida, a PEC será votada no Plenário da Câmara, onde precisará da aprovação de 3/5 dos deputados em votação de dois turnos.
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), autor da PEC considera que a apreciação da matéria pelo plenário da Câmara ocorrerá ainda neste semestre. Isso porque o presidente da Casa, deputado Michel Temer (PMDB/SP) se comprometeu a criar a Comissão especial assim que a mesma fosse aprovada pela CCTCI.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Maioria dos senadores apóia PEC dos Jornalistas
Postado por
Arylce Tomaz
às
20:53
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) concedeu parecer favorável à Proposta de Emenda Constitucional 33/09.
Trata-se da PEC dos Jornalistas que tramita no Senado, de autoria do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), e que pretende restabelecer a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.
A proposta tem apoio de 50 dos 81 senadores da República.
Fonte: Informativo Portal do Autor
Trata-se da PEC dos Jornalistas que tramita no Senado, de autoria do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), e que pretende restabelecer a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.
A proposta tem apoio de 50 dos 81 senadores da República.
Fonte: Informativo Portal do Autor
sábado, 7 de novembro de 2009
Semana de Comunicação - Jornalismo
Postado por
Arylce Tomaz
às
21:22
Olá, pessoal.
Abaixo, o cronograma de atividades da Semana de Comunicação/Unimonte, para Jornalismo.
O evento é gratuito e aberto a alunos, ex-alunos, professores, jornalistas e ao público em geral. Tudo acontecerá no campus da Avenida Rangel Pestana, 99, bloco A, Vila Mathias.
DIA 09/11 – segunda-feira
Horário: 19:30 h
Local: Sala 24 A
Tema: Jornalismo Esportivo – o caminho das pedras
Convidado:
João Paulo Vergueiro
Mini Biografia:
João Paulo Vergueiro é apresentador e repórter do Telejornal Esporte Record Santos. Começou a carreira como repórter da Tv Record e da EPTV (Globo), de Ribeirão Preto. Foi vencedor do prêmio Jovem Jornalista de 2006 (Estado).
Convidado:
Leonardo Zanotti
Mini biografia:
Leonardo Zanotti é repórter de tv especializado em jornalismo esportivo da TV Tribuna há dez anos. Cobriu o time do Santos por cinco anos e há quatro cobre esporte amador. Em 2004 participou dos Jogos Olímpicos em Atenas.
Convidado a confirmar:
Odinei Ribeiro
Odinei Ribeiro é narrador da Sport Tv e já trabalhou nas tvs Santa Cecília e Tribuna e em mais de dez emissoras de rádio, da baixada santista e capital.
21:00h
Convidado:
Emílio Mansur
Mini Currículo:
Emílio Mansur é repórter cinematográfico do programa Profissão Repórter, da Rede Globo. Formado em Santos, Emílio trabalhou como fotógrafo da prefeitura de São Vicente e nas tvs Santa Cecília e Tv Primeira. Na Globo, já passou por todos os telejornais.
DIA 10/11 – terça-feira
Horário: 19:30 h
Local: Sala 24 A
Tema: - Relançamento do livro “Adeus Mundo Velho. Feliz Mundo Novo” e palestra: Empreendedorismo na Comunicação.
Convidado:
Moysés Fernandes
Mini Biografia:
Moysés Fernandes é formado na Unimonte e acaba de publicar seu primeiro livro. O convidado tem artigos em jornais e revistas dentro e fora do Brasil. Atua como palestrante, conferencista, coach empresarial, terapeuta comportamental. É consultor com Formação em Neurolinguistica Aplicada e Analise Transacional. Atua como consultor e facilitador do Programa Agenda Conceitual (Marca Pessoal) e é Head Training do Inteligência Emocional – Novos Recursos para a Educação.
Horário: 21:00 h
Local: sala 24 A
Tema: Os Bastidores do Radiojornalismo
Convidados:
Abissair Rocha e Camila Malinovski
Mini Biografia:
Abissair Rocha é jornalista, tem 77 anos, é mineiro, e começou na área na Rádio Difusora Duque de Caxias, como locutor comercial. Passou pelas rádios Mauá e Tupi do Rio, na área esportiva. No jornal Luta Democrática cobriu a editoria de polícia. Montou a sucursal do Jornal o Fluminense em Teresópolis e em Magé ( RJ). Em Santos foi editor de polícia do Jornal Cidade de Santos. Em 1968 fundou o Jornal Polícia Cultura de Santos e desde1987 é apresentador chefe do programa Rádio Polícia na Rádio Cultural AM. Trabalha na REDE VTV desde 2006. Em 2008, quando Eduardo Barazal assumiu o jornalismo, foi convidado para ser cronista policial no Jornal da REDE VTV.
Camila Malinovski é formada em Jornalismo em Santos e repórter da rádio Bandeirantes. Começou a carreira como repórter de tv,.
DIA 11/11 – quarta -feira
Horário: 19:30h
Local: Sala 24 A
Tema: Mercado de Trabalho - Novos Espaços para Novos Jornalistas – Mesa Redonda
Convidados: jornalistas Carla Martins (Arquiteta da Informação da Rede Record/SP), Simone Tobias (Revista Quatro Rodas/SP) e Everton Vasconcelos (Assessoria de Comunicação da Monsanto/SP).
Mini Biografia:
Carla Martins é jornalista, pós graduada em Comunicação Empresarial e hoje atua como Arquiteta de Informação. Já trabalhou para clientes como Bohemia, Zorba, Brahma, Unilever, Gerdau, Banco Real, IBM, Cacau Show, Vizcaya, Kimberly-Clarck, entre outros. Passou por empresas como Player Comunicação Digital, Ogilvy Interactive Brasil e hoje é líder da equipe de Arquitetura de Informação da Rede Record. Mantém um blog sobre internet (www.carlamartins.com) e possui experiência em jornalismo digital, planejamento e execução de estratégias online, SEO, SEM, Mobile Marketing, Testes de Usabilidade, Arquitetura de Informação e Design de Interação.
Simone Tobias é jornalista, pós graduada em Comunicação Jornalística pela Cásper Líbero e hoje atua como repórter da revista Quatro Rodas. Está na área de comunicação há oito anos. Começou como estagiária na produção da TV Brasil, no Programa Notícias em Debate; trabalhou na assessoria de imprensa da UniSantos e também na Prefeitura de Santos.Em A Tribuna de Santos foi estagiária de Geral, repórter de Geral e repórter e editora do Jornal Motor. Há quase dois anos trabalha na Editora Abril como repórter da revista Quatro Rodas, onde faz reportagens de comportamento e mercado - ligadas ao setor automotivo - e edita o Caderno Paulista.
Everton Vasconcelos é formado em Radialismo (Universidade Metodista de São Paulo) e Jornalismo (Faculdade Cásper Líbero) atua na área de comunicação há 10 anos. Já estagiou, produziu, escreveu, e dirigiu programas nas seguintes emissoras: TV Cultura (Viola, Minha Viola / Provocações/ Planeta Terra / Contos da Meia Noite), SBT (Show do Milhão, Casa dos Artistas, Tentação, Curtindo Uma Viagem, Todos Contra Um, Teleton, Troféu Imprensa e Sete e Meio), Rede TV! (Eu vi na TV e Aero Magazine), Bandeirantes (Tá na Mão), Gazeta (Edição Extra), Rádio Gazeta AM (Antena Ligada), Rádio América, Tam Linhas Aéreas (Tam Magazine). Foi colaborador das revistas Exame e Quatro Rodas Frota S/A, ambas na Editora Abril. Desde 2007, é coordenador de jornalismo do Colégio Ábaco e da Access International School em São Bernardo do Campo e, desde 2008, atua na assessoria de comunicação da Monsanto do Brasil na CDI Comunicação Corporativa, ocupando o cargo de coordenador há seis meses. Atuou como professor das disciplinas prática de locução, gêneros e formatos radiofônicos e criação no SENAC e na Radioficina (SP) entre 2004 e 2008.
DIA 12/11 – quinta- feira
Horário: 19:30h
Local: Sala 24 A
Tema: Mídia e Diversidade – mesa redonda – A inserção do negro no jornalismo.
Convidados: Vera Oscar e Elys Santiago
Mini Biografia:
Vera Oscar é formada em jornalismo pela Unimonte e é assessora política.
Elys Santiago é formada em jornalismo pela Unimonte e é assessora de imprensa na prefeitura de São Vicente
Horário: 21 horas
Local: Sala 24 A
Tema: Jornal Impresso em Tempos de Internet
Convidados:
Marco Santana e Rejane de Souza Lima
Mini Biografia:
Marco Santana é editor do Jornal da Orla
Rejane de Souza Lima é correspondente do Grupo Estado. Rejane se formou em Santos e também já foi repórter e editora de texto da Agência Estado e repórter da Br@silNet Magazine (Londres- GB).
DIA 13/11 – sexta-feira
Horário: 19:00h
Local: Sala Multimeios – Prédio C – 6º. Andar – antiga sala Zen
Exibição do Documentário Cesário Bastos
Horário: 20:00 h
Local: Sala Multimeios – Prédio C – 6º. Andar – antiga sala Zen
Convidado: Luciano Facciolli
Mini Biografia:
Luciano Faccioli é o apresentador do telejornal São Paulo no Ar, da Rede Record, e repórter do programa Hoje em Dia. Formado em jornalismo pela UniSantos, passou por várias emissoras de rádio: Rádio Clube, Tribuna, Guarujá FM, Tupi e Jovem Pan. Na tv, trabalhou na TV Litoral, Tv Mar e Tv Tribuna.Desde 2003 está na Tv Record, onde já apresentou o programa Debate Bola, de Milton Neves.
Abaixo, o cronograma de atividades da Semana de Comunicação/Unimonte, para Jornalismo.
O evento é gratuito e aberto a alunos, ex-alunos, professores, jornalistas e ao público em geral. Tudo acontecerá no campus da Avenida Rangel Pestana, 99, bloco A, Vila Mathias.
DIA 09/11 – segunda-feira
Horário: 19:30 h
Local: Sala 24 A
Tema: Jornalismo Esportivo – o caminho das pedras
Convidado:
João Paulo Vergueiro
Mini Biografia:
João Paulo Vergueiro é apresentador e repórter do Telejornal Esporte Record Santos. Começou a carreira como repórter da Tv Record e da EPTV (Globo), de Ribeirão Preto. Foi vencedor do prêmio Jovem Jornalista de 2006 (Estado).
Convidado:
Leonardo Zanotti
Mini biografia:
Leonardo Zanotti é repórter de tv especializado em jornalismo esportivo da TV Tribuna há dez anos. Cobriu o time do Santos por cinco anos e há quatro cobre esporte amador. Em 2004 participou dos Jogos Olímpicos em Atenas.
Convidado a confirmar:
Odinei Ribeiro
Odinei Ribeiro é narrador da Sport Tv e já trabalhou nas tvs Santa Cecília e Tribuna e em mais de dez emissoras de rádio, da baixada santista e capital.
21:00h
Convidado:
Emílio Mansur
Mini Currículo:
Emílio Mansur é repórter cinematográfico do programa Profissão Repórter, da Rede Globo. Formado em Santos, Emílio trabalhou como fotógrafo da prefeitura de São Vicente e nas tvs Santa Cecília e Tv Primeira. Na Globo, já passou por todos os telejornais.
DIA 10/11 – terça-feira
Horário: 19:30 h
Local: Sala 24 A
Tema: - Relançamento do livro “Adeus Mundo Velho. Feliz Mundo Novo” e palestra: Empreendedorismo na Comunicação.
Convidado:
Moysés Fernandes
Mini Biografia:
Moysés Fernandes é formado na Unimonte e acaba de publicar seu primeiro livro. O convidado tem artigos em jornais e revistas dentro e fora do Brasil. Atua como palestrante, conferencista, coach empresarial, terapeuta comportamental. É consultor com Formação em Neurolinguistica Aplicada e Analise Transacional. Atua como consultor e facilitador do Programa Agenda Conceitual (Marca Pessoal) e é Head Training do Inteligência Emocional – Novos Recursos para a Educação.
Horário: 21:00 h
Local: sala 24 A
Tema: Os Bastidores do Radiojornalismo
Convidados:
Abissair Rocha e Camila Malinovski
Mini Biografia:
Abissair Rocha é jornalista, tem 77 anos, é mineiro, e começou na área na Rádio Difusora Duque de Caxias, como locutor comercial. Passou pelas rádios Mauá e Tupi do Rio, na área esportiva. No jornal Luta Democrática cobriu a editoria de polícia. Montou a sucursal do Jornal o Fluminense em Teresópolis e em Magé ( RJ). Em Santos foi editor de polícia do Jornal Cidade de Santos. Em 1968 fundou o Jornal Polícia Cultura de Santos e desde1987 é apresentador chefe do programa Rádio Polícia na Rádio Cultural AM. Trabalha na REDE VTV desde 2006. Em 2008, quando Eduardo Barazal assumiu o jornalismo, foi convidado para ser cronista policial no Jornal da REDE VTV.
Camila Malinovski é formada em Jornalismo em Santos e repórter da rádio Bandeirantes. Começou a carreira como repórter de tv,.
DIA 11/11 – quarta -feira
Horário: 19:30h
Local: Sala 24 A
Tema: Mercado de Trabalho - Novos Espaços para Novos Jornalistas – Mesa Redonda
Convidados: jornalistas Carla Martins (Arquiteta da Informação da Rede Record/SP), Simone Tobias (Revista Quatro Rodas/SP) e Everton Vasconcelos (Assessoria de Comunicação da Monsanto/SP).
Mini Biografia:
Carla Martins é jornalista, pós graduada em Comunicação Empresarial e hoje atua como Arquiteta de Informação. Já trabalhou para clientes como Bohemia, Zorba, Brahma, Unilever, Gerdau, Banco Real, IBM, Cacau Show, Vizcaya, Kimberly-Clarck, entre outros. Passou por empresas como Player Comunicação Digital, Ogilvy Interactive Brasil e hoje é líder da equipe de Arquitetura de Informação da Rede Record. Mantém um blog sobre internet (www.carlamartins.com) e possui experiência em jornalismo digital, planejamento e execução de estratégias online, SEO, SEM, Mobile Marketing, Testes de Usabilidade, Arquitetura de Informação e Design de Interação.
Simone Tobias é jornalista, pós graduada em Comunicação Jornalística pela Cásper Líbero e hoje atua como repórter da revista Quatro Rodas. Está na área de comunicação há oito anos. Começou como estagiária na produção da TV Brasil, no Programa Notícias em Debate; trabalhou na assessoria de imprensa da UniSantos e também na Prefeitura de Santos.Em A Tribuna de Santos foi estagiária de Geral, repórter de Geral e repórter e editora do Jornal Motor. Há quase dois anos trabalha na Editora Abril como repórter da revista Quatro Rodas, onde faz reportagens de comportamento e mercado - ligadas ao setor automotivo - e edita o Caderno Paulista.
Everton Vasconcelos é formado em Radialismo (Universidade Metodista de São Paulo) e Jornalismo (Faculdade Cásper Líbero) atua na área de comunicação há 10 anos. Já estagiou, produziu, escreveu, e dirigiu programas nas seguintes emissoras: TV Cultura (Viola, Minha Viola / Provocações/ Planeta Terra / Contos da Meia Noite), SBT (Show do Milhão, Casa dos Artistas, Tentação, Curtindo Uma Viagem, Todos Contra Um, Teleton, Troféu Imprensa e Sete e Meio), Rede TV! (Eu vi na TV e Aero Magazine), Bandeirantes (Tá na Mão), Gazeta (Edição Extra), Rádio Gazeta AM (Antena Ligada), Rádio América, Tam Linhas Aéreas (Tam Magazine). Foi colaborador das revistas Exame e Quatro Rodas Frota S/A, ambas na Editora Abril. Desde 2007, é coordenador de jornalismo do Colégio Ábaco e da Access International School em São Bernardo do Campo e, desde 2008, atua na assessoria de comunicação da Monsanto do Brasil na CDI Comunicação Corporativa, ocupando o cargo de coordenador há seis meses. Atuou como professor das disciplinas prática de locução, gêneros e formatos radiofônicos e criação no SENAC e na Radioficina (SP) entre 2004 e 2008.
DIA 12/11 – quinta- feira
Horário: 19:30h
Local: Sala 24 A
Tema: Mídia e Diversidade – mesa redonda – A inserção do negro no jornalismo.
Convidados: Vera Oscar e Elys Santiago
Mini Biografia:
Vera Oscar é formada em jornalismo pela Unimonte e é assessora política.
Elys Santiago é formada em jornalismo pela Unimonte e é assessora de imprensa na prefeitura de São Vicente
Horário: 21 horas
Local: Sala 24 A
Tema: Jornal Impresso em Tempos de Internet
Convidados:
Marco Santana e Rejane de Souza Lima
Mini Biografia:
Marco Santana é editor do Jornal da Orla
Rejane de Souza Lima é correspondente do Grupo Estado. Rejane se formou em Santos e também já foi repórter e editora de texto da Agência Estado e repórter da Br@silNet Magazine (Londres- GB).
DIA 13/11 – sexta-feira
Horário: 19:00h
Local: Sala Multimeios – Prédio C – 6º. Andar – antiga sala Zen
Exibição do Documentário Cesário Bastos
Horário: 20:00 h
Local: Sala Multimeios – Prédio C – 6º. Andar – antiga sala Zen
Convidado: Luciano Facciolli
Mini Biografia:
Luciano Faccioli é o apresentador do telejornal São Paulo no Ar, da Rede Record, e repórter do programa Hoje em Dia. Formado em jornalismo pela UniSantos, passou por várias emissoras de rádio: Rádio Clube, Tribuna, Guarujá FM, Tupi e Jovem Pan. Na tv, trabalhou na TV Litoral, Tv Mar e Tv Tribuna.Desde 2003 está na Tv Record, onde já apresentou o programa Debate Bola, de Milton Neves.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Sítio oficial da Confecom
Postado por
Arylce Tomaz
às
18:24
A 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) ganhou nova página na internet,o http://www.confecom.com.br
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Em defesa do diploma
Postado por
Arylce Tomaz
às
11:40
Fonte: Boletim Eletrônico da Federação Nacional dos Jornalistas
Manobra das empresas não passa e votação da PEC dos Jornalistas será dia 11.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) encerrou a discussão nesta quarta-feira (4), da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 386/09, que restitui a exigência do diploma para o exercício profissional do Jornalismo.
A comissão decidiu que o parecer vai a voto na próxima quarta-feira (11).
Fazendo papel de advogado das empresas de comunicação, o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) tentou impedir a evolução da tramitação da matéria. Foi derrotado e conseguiu apenas protelar a votação.
Manobra das empresas não passa e votação da PEC dos Jornalistas será dia 11.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) encerrou a discussão nesta quarta-feira (4), da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 386/09, que restitui a exigência do diploma para o exercício profissional do Jornalismo.
A comissão decidiu que o parecer vai a voto na próxima quarta-feira (11).
Fazendo papel de advogado das empresas de comunicação, o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) tentou impedir a evolução da tramitação da matéria. Foi derrotado e conseguiu apenas protelar a votação.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Reflexões de um aprendiz de cozinheiro
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:26
Segue um interessante texto do professor João Batista (UFF), enviado pelo colega jornalista Pedro Pomar. Confiram.
***
Reflexões de um aprendiz de cozinheiro
Nesses 55 anos de estrada, confesso que vivi. Profissional e afetivamente. Mas que me perdoe Pablo Neruda, nunca aprendi a cozinhar. Sei apenas de cozinha de jornal. Aquele trivial simples, como fazer títulos e linhas de apoio, legenda e texto-legenda, chamada, macaca e outros adereços. Aprendi a botar tempero na matéria alheia, numa época em que o copidesque do Jornal do Brasil estava repleto de gurmês de fino trato. E eu, apenas um aprendiz de cozinheiro.
Nesses 35 anos de janela, compreendi que a paisagem nos oferece várias lições e que nos cabe assimilá-las ou não. A universidade se apresenta como um balcão de ofertas. Uma oferta democrática porque permite a aprendizes conhecer, experimentar, refletir, enfim preparar receitas que, espera-se, algum dia serão destinadas à sociedade. No espaço da sala de aula pode-se sim ensinar técnicas jornalísticas. Se não acreditasse nisso, preferiria pedir demissão.
Quando um poder supremo desmerece uma profissão desqualifica também sua formação. Ignora o longo tempo de dedicação de jovens que buscam nos bancos escolares ascensão social e a perspectiva de encontrar um lugar digno na sociedade, sem depender de favores, práticas de nepotismo ou arranjos partidários.
Talvez seja essa possibilidade que incomode tanto. Silenciosamente, a universidade pode contribuir para dotar cidadãos das mais variadas origens sociais de uma reflexão crítica, sem qual ele não exerceria qualquer profissão de nível superior na sua plenitude.
Como repórter, aprendi que a maioria dos jornalistas não costuma ser convidada para banquetes e aqueles que o são correm o risco de pagar uma conta alta na carreira. Certa vez, ao entrevistar um empresário durante um coquetel para o qual eu não fora convidado, arranquei-lhe algumas respostas enquanto ele degustava tranquilamente um camarão, sem ao menos ter a educação de oferecer ao entrevistador. Interpretei aquela atitude como um recado, que marcava a distinção do lugar social entre os dois personagens.
Os filmes de Buñuel ensinam como as refeições representam um lugar de exclusão e inclusão na sociedade burguesa. A constatação nos ajuda a entender a metáfora do ministro onipotente. Novamente a demarcação entre os que sentam à mesa do banquete e os que preparam a comida. Sem diploma, e portanto sem os benefícios econômicos que dele advêm, o que se deseja é que fiquemos sempre condenados a preparar a comida alheia, especialmente a dos comensais de banquetes.
Aos jovens cozinheiros, candidatos a chefes de cozinha, fica a advertência. Não confundam o lugar do jornalista com os dos representantes da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), principal articuladora do lobby que derrubou a obrigatoriedade do diploma.
O vietnamita Ho Chi Minh – cozinheiro da colonial Marinha francesa –, nos mostrou que é possível um pequeno Davi de olhos puxados sair vitorioso na luta contra Golias. A nossa é a do feijão com arroz contra o supreme de frango, com ou sem a ironia de penas.
João Batista de Abreu
Jornalista com diploma
***
Reflexões de um aprendiz de cozinheiro
Nesses 55 anos de estrada, confesso que vivi. Profissional e afetivamente. Mas que me perdoe Pablo Neruda, nunca aprendi a cozinhar. Sei apenas de cozinha de jornal. Aquele trivial simples, como fazer títulos e linhas de apoio, legenda e texto-legenda, chamada, macaca e outros adereços. Aprendi a botar tempero na matéria alheia, numa época em que o copidesque do Jornal do Brasil estava repleto de gurmês de fino trato. E eu, apenas um aprendiz de cozinheiro.
Nesses 35 anos de janela, compreendi que a paisagem nos oferece várias lições e que nos cabe assimilá-las ou não. A universidade se apresenta como um balcão de ofertas. Uma oferta democrática porque permite a aprendizes conhecer, experimentar, refletir, enfim preparar receitas que, espera-se, algum dia serão destinadas à sociedade. No espaço da sala de aula pode-se sim ensinar técnicas jornalísticas. Se não acreditasse nisso, preferiria pedir demissão.
Quando um poder supremo desmerece uma profissão desqualifica também sua formação. Ignora o longo tempo de dedicação de jovens que buscam nos bancos escolares ascensão social e a perspectiva de encontrar um lugar digno na sociedade, sem depender de favores, práticas de nepotismo ou arranjos partidários.
Talvez seja essa possibilidade que incomode tanto. Silenciosamente, a universidade pode contribuir para dotar cidadãos das mais variadas origens sociais de uma reflexão crítica, sem qual ele não exerceria qualquer profissão de nível superior na sua plenitude.
Como repórter, aprendi que a maioria dos jornalistas não costuma ser convidada para banquetes e aqueles que o são correm o risco de pagar uma conta alta na carreira. Certa vez, ao entrevistar um empresário durante um coquetel para o qual eu não fora convidado, arranquei-lhe algumas respostas enquanto ele degustava tranquilamente um camarão, sem ao menos ter a educação de oferecer ao entrevistador. Interpretei aquela atitude como um recado, que marcava a distinção do lugar social entre os dois personagens.
Os filmes de Buñuel ensinam como as refeições representam um lugar de exclusão e inclusão na sociedade burguesa. A constatação nos ajuda a entender a metáfora do ministro onipotente. Novamente a demarcação entre os que sentam à mesa do banquete e os que preparam a comida. Sem diploma, e portanto sem os benefícios econômicos que dele advêm, o que se deseja é que fiquemos sempre condenados a preparar a comida alheia, especialmente a dos comensais de banquetes.
Aos jovens cozinheiros, candidatos a chefes de cozinha, fica a advertência. Não confundam o lugar do jornalista com os dos representantes da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), principal articuladora do lobby que derrubou a obrigatoriedade do diploma.
O vietnamita Ho Chi Minh – cozinheiro da colonial Marinha francesa –, nos mostrou que é possível um pequeno Davi de olhos puxados sair vitorioso na luta contra Golias. A nossa é a do feijão com arroz contra o supreme de frango, com ou sem a ironia de penas.
João Batista de Abreu
Jornalista com diploma
sábado, 31 de outubro de 2009
Placar do voto do diploma na CCJC está na página da FENAJ
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:46
Acesse em www.fenaj.org.br o placar com a tendência dos votos dos parlamentares da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara que, na quarta-feira, dia 4, deve apreciar a PEC que restabelece a exigência do diploma universitário para o exercício do Jornalismo.
O placar está logo acima da janela "Eu apoio a regulamentação".
Envie mensagens aos deputados, reivindicando a aprovação da PEC pela CCJC.
Fonte: Fenaj.
O placar está logo acima da janela "Eu apoio a regulamentação".
Envie mensagens aos deputados, reivindicando a aprovação da PEC pela CCJC.
Fonte: Fenaj.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Ainda não foi desta vez
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:34
Votação da PEC dos Jornalistas é adiada novamente
Fonte: Fenaj.
Ao contrário do que se esperava, a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados não apreciou, ontem, a Proposta de Emenda Constitucional 386/09.
Numa iniciativa protelatória, o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) apresentou voto contrário a PEC dos Jornalistas no dia anterior. Apoiadores da proposta concentrarão esforços para que a proposta seja votada na reunião da CCJC do dia 4 de novembro.
Fonte: Fenaj.
Ao contrário do que se esperava, a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados não apreciou, ontem, a Proposta de Emenda Constitucional 386/09.
Numa iniciativa protelatória, o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) apresentou voto contrário a PEC dos Jornalistas no dia anterior. Apoiadores da proposta concentrarão esforços para que a proposta seja votada na reunião da CCJC do dia 4 de novembro.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
VAMOS GARANTIR A APROVAÇÃO DA PEC DO DIPLOMA NA CCJ DA CÂMARA NESTA QUARTA-FEIRA!
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:27
Fonte: Valci Zuculoto
Diretora de Educação da FENAJ
pelo GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
listmail@fenaj.org.br
Colegas,
Vamos a luta pela garantia da aprovação da PEC_Diploma para Jornalista!!
Abaixo e em anexo, encaminhamos a lista, com os contatos, dos deputados que integram a Comissão.
A PEC que tramita na Câmara, resgatando a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo, será votada nesta quarta-feira, dia 28, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC). A Proposta que entra em votação é a de autoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), e tem como relator, na Comissão, o deputado Maurício Rands (PT-PE). Participe da campanha em defesa da profissão e envie mensagens aos parlamentares da CCJ, pedindo a aprovação desta PEC. Abaixo e em anexo, encaminhamos a lista, com os contatos, dos deputados que integram a Comissão.
Também continue trabalhando pela ampliação dos integrantes da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma, que já conta com mais de 240 participantes, buscando a adesão dos deputados e senadores do seu estado e/ou região que ainda não aderiram.
Jornalista com diploma!
Melhor para o Jornalismo. Melhor para a sociedade.
Será nossa primeira grande vitória na mobilização para resgatar um dos pilares da regulamentação profissional do jornalista. Será nossa primeira grande vitória no enfrentamento da ameaça de desregulamentação, imposta pelo STF não apenas à profissão do jornalista, mas às demais profissões e à própria sociedade na sua luta pelo controle público e democratização da comunicação.
Mais informações em www.fenaj.org.br
Diretora de Educação da FENAJ
pelo GT Coordenação Nacional da Campanha em Defesa da Profissão
listmail@fenaj.org.br
Colegas,
Vamos a luta pela garantia da aprovação da PEC_Diploma para Jornalista!!
Abaixo e em anexo, encaminhamos a lista, com os contatos, dos deputados que integram a Comissão.
A PEC que tramita na Câmara, resgatando a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo, será votada nesta quarta-feira, dia 28, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC). A Proposta que entra em votação é a de autoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), e tem como relator, na Comissão, o deputado Maurício Rands (PT-PE). Participe da campanha em defesa da profissão e envie mensagens aos parlamentares da CCJ, pedindo a aprovação desta PEC. Abaixo e em anexo, encaminhamos a lista, com os contatos, dos deputados que integram a Comissão.
Também continue trabalhando pela ampliação dos integrantes da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma, que já conta com mais de 240 participantes, buscando a adesão dos deputados e senadores do seu estado e/ou região que ainda não aderiram.
Jornalista com diploma!
Melhor para o Jornalismo. Melhor para a sociedade.
Será nossa primeira grande vitória na mobilização para resgatar um dos pilares da regulamentação profissional do jornalista. Será nossa primeira grande vitória no enfrentamento da ameaça de desregulamentação, imposta pelo STF não apenas à profissão do jornalista, mas às demais profissões e à própria sociedade na sua luta pelo controle público e democratização da comunicação.
Mais informações em www.fenaj.org.br
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Confecom
Postado por
Arylce Tomaz
às
17:21
O Diário Oficial do Município publicou hoje a convocação da I Conferência de Comunicação da Cidade de São Paulo para 6 e 7 de novembro de 2009.
Vários Estados/municípios já realizaram suas conferências, tendo por meta prepararem documentos com vistas à Conferência Nacional de Comunicação - Confecom.
Vários Estados/municípios já realizaram suas conferências, tendo por meta prepararem documentos com vistas à Conferência Nacional de Comunicação - Confecom.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Prêmio Vladimir Herzog
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:24
A cerimônia de entrega do Prêmio Vladimir Herzog acontece na segunda-feira, 26 de outubro, às 19h30, no Tuca (Teatro da Pontifícia Universidade Católica), na Rua Monte Alegre, 1.024, em São Paulo (SP).
Entre os premiados, duas colegas ligadas ao nosso coletivo Sindicato é Pra Lutar!: Lúcia Rodrigues e Tatiana Merlino.
Entre os premiados, duas colegas ligadas ao nosso coletivo Sindicato é Pra Lutar!: Lúcia Rodrigues e Tatiana Merlino.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Apijor em Manaus
Postado por
Arylce Tomaz
às
17:21
A Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais - Apijor, responsável por zelar pelos direitos autorais dos jornalistas profissionais, também está em Manaus.
Presidida por Paulo Cannabrava Filho, a Apijor acaba de formalizar a presença da entidade no Sindicato dos Jornalistas do Amazonas, onde está representada pelo repórter fotográfico Raimundo Valentim. O advogado Jorge Guimarães está credenciado para realizar consultas e atendimento referentes a Direitos Autorais.
São devidamente credenciados pela Apijor os sindicatos dos Jornalistas de São Paulo, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, do Amazonas, do município do Rio de Janeiro e do Distrito Federal.
Fonte: Vanessa Silva/Apijor
Presidida por Paulo Cannabrava Filho, a Apijor acaba de formalizar a presença da entidade no Sindicato dos Jornalistas do Amazonas, onde está representada pelo repórter fotográfico Raimundo Valentim. O advogado Jorge Guimarães está credenciado para realizar consultas e atendimento referentes a Direitos Autorais.
São devidamente credenciados pela Apijor os sindicatos dos Jornalistas de São Paulo, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, do Amazonas, do município do Rio de Janeiro e do Distrito Federal.
Fonte: Vanessa Silva/Apijor
sábado, 17 de outubro de 2009
Google terá livraria digital em 2010
Postado por
Arylce Tomaz
às
11:54
Google Books
A Google, empresa de busca de informações, avança por outros setores da internet e pretende entrar pelo mundo dos livros. Para tanto, está digitalizando milhões de livros em parcerias com diversas bibliotecas e universidades nos Estados Unidos e outros países, como a Espanha.
A livraria digital deverá ser lançada no primeiro semestre de 2010, com livros em formatos que poderão ser lidos por qualquer aparelho de leitura. O mercado é dominado atualmente, pelo leitor Kindle, da Amazon, com tecnologia proprietária.
A Google Editions (Edições Google) deverá oferecer já em 2010 um catálogo com meio milhão de livros eletrônicos.
Editores de diversos países europeus reclamam da violação de direitos autorais por parte da empresa.
Fonte: site Apijor.
A Google, empresa de busca de informações, avança por outros setores da internet e pretende entrar pelo mundo dos livros. Para tanto, está digitalizando milhões de livros em parcerias com diversas bibliotecas e universidades nos Estados Unidos e outros países, como a Espanha.
A livraria digital deverá ser lançada no primeiro semestre de 2010, com livros em formatos que poderão ser lidos por qualquer aparelho de leitura. O mercado é dominado atualmente, pelo leitor Kindle, da Amazon, com tecnologia proprietária.
A Google Editions (Edições Google) deverá oferecer já em 2010 um catálogo com meio milhão de livros eletrônicos.
Editores de diversos países europeus reclamam da violação de direitos autorais por parte da empresa.
Fonte: site Apijor.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Projeto Oasis
Postado por
Arylce Tomaz
às
18:17
Foram dois dias de muito trabalho, entusiasmo e dedicação, onde pudemos doar um pouco do nosso tempo para a comunidade da Alemoa. A turma de Jornalismo, como sempre, além de pegar duro no trabalho, ainda fez a cobertura jornalística.
Sentimos o prazer do voluntariado, um ato de doação despretensioso, calcado no amor ao próximo. Valeu!!!
Assista os vídeos:
Projeto Oasis - Vídeo 1
Projeto Oasis - Vídeo 2
Projeto Oasis - Vídeo 3
Projeto Oasis - Vídeo 4
Sentimos o prazer do voluntariado, um ato de doação despretensioso, calcado no amor ao próximo. Valeu!!!
Assista os vídeos:
Projeto Oasis - Vídeo 1
Projeto Oasis - Vídeo 2
Projeto Oasis - Vídeo 3
Projeto Oasis - Vídeo 4
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Meu dia
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:24
Hoje é um dos meus dias. O dia do professor.
Jornalista, professora, voluntária, dona de casa, mãe, mulher, etc, etc, etc...
Quantas funções! Mas ser professora, com certeza, é bom demais.
Porque é sendo professora que aprendo todos os dias, com gente que quer aprender.
Vivo rodeada de pessoas interessantes, educadas, gentis, que me respeitam e são amigas. E não é todo mundo que tem essa oportunidade.
Por isso, no Dia do Professor, envio um abraço bem gostoso a todos os meus alunos.
Cada um, um pedacinho de mim, do meu saber, do meu ser.
Jornalista, professora, voluntária, dona de casa, mãe, mulher, etc, etc, etc...
Quantas funções! Mas ser professora, com certeza, é bom demais.
Porque é sendo professora que aprendo todos os dias, com gente que quer aprender.
Vivo rodeada de pessoas interessantes, educadas, gentis, que me respeitam e são amigas. E não é todo mundo que tem essa oportunidade.
Por isso, no Dia do Professor, envio um abraço bem gostoso a todos os meus alunos.
Cada um, um pedacinho de mim, do meu saber, do meu ser.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Ministério das Comunicações abre 170 vagas para concurso público
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:09
O Ministério das Comunicações abre 170 vagas para ser preenchidas por concurso público. Para técnico de comunicação social são cinco vagas, com exigência de graduação em jornalismo. As atividades são desempenhadas em Brasília. A realização da prova também será na capital.
As inscrições podem ser feitas a partir do dia 13/10 no sítio da Cetro Concursos. O edital pode ser encontrado clicando no site do Portal do Autor: www.portaldoautor.org.br.
As inscrições podem ser feitas a partir do dia 13/10 no sítio da Cetro Concursos. O edital pode ser encontrado clicando no site do Portal do Autor: www.portaldoautor.org.br.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Público dá mais valor à qualidade da informação do que à plataforma em que é divulgada
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:24
Pesquisa realizada pelo Ibope Mídia em São Paulo sobre a qualidade da informação revelou que 81% dos 800 entrevistados consideram mais importante a qualidade da informação do que a plataforma onde ela é veiculada: jornal, revista, celular, rede social, blogue...
(Leia mais no site do Portal do Autor: www.portaldoautor.org.br).
(Leia mais no site do Portal do Autor: www.portaldoautor.org.br).
domingo, 4 de outubro de 2009
Fenaj terá novo modelo de carteira profissional
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:03
Os jornalistas associados à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) terão nova carteira profissional da categoria. O documento deixará de ser emitido em papel moeda e passará a ser feito em cartão de policarbonato com elementos rígidos de segurança para evitar falsificação.
Mais informações sobre a nova carterinha da Fenaj podem ser obtidas na Delegacia de Santos do Sindicato dos Jornalistas, na Rua Martim Afonso, 99, 6º andar, Centro.
Mais informações sobre a nova carterinha da Fenaj podem ser obtidas na Delegacia de Santos do Sindicato dos Jornalistas, na Rua Martim Afonso, 99, 6º andar, Centro.
sábado, 3 de outubro de 2009
Sem medo de se expor
Postado por
Arylce Tomaz
às
13:20
Esse é o meu artigo publicado nesta semana,no jornal Notícias do Ipiranga, de São Paulo.
Sem medo de se expor.
Numa sala de aula nem todos os alunos são participativos. Enquanto parte da turma não se sente constrangida em fazer perguntas, dar exemplos e afirmar que ainda tem dúvidas sobre a lição, há aqueles que permanecem calados, isolados, quase que num mundo à parte.
É comum percebermos a expressão de angústia estampada no rosto do aluno que não consegue acompanhar a explicação e tem vergonha de dizer que não entendeu a matéria. Da angústia para o desinteresse é só pequeno passo. Quando esse ponto é atingido, tudo é mais difícil: para o aluno, para o professor, para os pais, para o país.
A participação em sala de aula tem tudo a ver com a participação na família. A exclusão familiar é uma realidade. Ainda hoje há quem eduque os filhos sob a falsa premissa de que filhos não têm que dar palpite em conversas de adultos, que criança não tem noção do que acontece ao seu redor, e por aí vai.
É em casa que nossos filhos devem ter a liberdade de se posicionarem sobre o veem, sentem, vivenciam. É quando devem ser orientados para o posicionamento de idéias e opiniões dos colegas e amigos.
Estimular a pessoa, seja ela criança, adolescente, jovem ou adulto, a se expressar com responsabilidade, é educar para a participação social. Discutir livremente e propor soluções com liberdade é essencial para a transformação individual.
É indispensável ao crescimento podermos contribuir com opiniões, sabendo que elas poderão ou não ser acatadas. Mas, cientes de que o que dissemos foi ouvido, analisado, ponderado.
Participar é não ser excluído. Inclusão é fator importante da aprendizagem escolar, do convício familiar, da formação do cidadão consciente e responsável.
É tarefa que se inicia na família e se estende à escola, e que serve para toda a vida.
Pessoas conscientes e livres para expor seus pontos de vista, que saibam respeitar os contrários, aprendem a externar fatos importantes e, muitas vezes, influenciam nos destinos de um país.
Sem medo de se expor.
Numa sala de aula nem todos os alunos são participativos. Enquanto parte da turma não se sente constrangida em fazer perguntas, dar exemplos e afirmar que ainda tem dúvidas sobre a lição, há aqueles que permanecem calados, isolados, quase que num mundo à parte.
É comum percebermos a expressão de angústia estampada no rosto do aluno que não consegue acompanhar a explicação e tem vergonha de dizer que não entendeu a matéria. Da angústia para o desinteresse é só pequeno passo. Quando esse ponto é atingido, tudo é mais difícil: para o aluno, para o professor, para os pais, para o país.
A participação em sala de aula tem tudo a ver com a participação na família. A exclusão familiar é uma realidade. Ainda hoje há quem eduque os filhos sob a falsa premissa de que filhos não têm que dar palpite em conversas de adultos, que criança não tem noção do que acontece ao seu redor, e por aí vai.
É em casa que nossos filhos devem ter a liberdade de se posicionarem sobre o veem, sentem, vivenciam. É quando devem ser orientados para o posicionamento de idéias e opiniões dos colegas e amigos.
Estimular a pessoa, seja ela criança, adolescente, jovem ou adulto, a se expressar com responsabilidade, é educar para a participação social. Discutir livremente e propor soluções com liberdade é essencial para a transformação individual.
É indispensável ao crescimento podermos contribuir com opiniões, sabendo que elas poderão ou não ser acatadas. Mas, cientes de que o que dissemos foi ouvido, analisado, ponderado.
Participar é não ser excluído. Inclusão é fator importante da aprendizagem escolar, do convício familiar, da formação do cidadão consciente e responsável.
É tarefa que se inicia na família e se estende à escola, e que serve para toda a vida.
Pessoas conscientes e livres para expor seus pontos de vista, que saibam respeitar os contrários, aprendem a externar fatos importantes e, muitas vezes, influenciam nos destinos de um país.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Audiência sobre volta do diploma é adiada para dia 01/10
Postado por
Arylce Tomaz
às
19:49
Fonte: Apijor, com informações de Rita Nardelli/Agência Senado.
Na quinta-feira, 1º de outubro, será realizada no senado, uma audiência para debater a volta da obrigatoriedade do diploma específico de jornalista para o exercício da profissão.
A audiência debaterá a Proposta de Emenda da Constituição (PEC) 33/09, de autoria do senador Carlos Valadares (PSB-SE). A PEC acrescenta o artigo 220-A à Constituição Federal, dispondo sobre a exigência do diploma de curso superior de comunicação social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão.
A audiência acontecerá na Sala de Reuniões da CCJ, nº 3, da Ala Senador Alexandre Costa, Anexo II, do Senado, às 10 horas.
Na quinta-feira, 1º de outubro, será realizada no senado, uma audiência para debater a volta da obrigatoriedade do diploma específico de jornalista para o exercício da profissão.
A audiência debaterá a Proposta de Emenda da Constituição (PEC) 33/09, de autoria do senador Carlos Valadares (PSB-SE). A PEC acrescenta o artigo 220-A à Constituição Federal, dispondo sobre a exigência do diploma de curso superior de comunicação social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão.
A audiência acontecerá na Sala de Reuniões da CCJ, nº 3, da Ala Senador Alexandre Costa, Anexo II, do Senado, às 10 horas.
sábado, 26 de setembro de 2009
'Copia e cola' de releases pode gerar processo por dano moral*
Postado por
Arylce Tomaz
às
11:51
Direitos Autorais
"Copia e cola" de releases é algo conhecido pelos jornalistas, mas pior ainda quando a notícia é publicada com o crédito indevido. Foi o que aconteceu com a jornalista Claudia Yoscimoto, que teve uma matéria publicada na íntegra em um site, assinada por outro profissional. Mais que antiética, essa atitude é ilegal e pode gerar processos por danos morais.
Na época, Claudia fazia um trabalho para o então prefeito de Mogi das Cruzes (SP), Junji Abe. A jornalista acompanhou a visita do prefeito ao Japão e divulgou o fato aos órgãos de imprensa brasileiros no país e à assessoria de imprensa da prefeitura. O caso aconteceu em 2007, mas Claudia só se deu conta quando fez uma busca pelos textos para incluir em seu portifólio. “Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo. Quando se muda alguma coisa, tudo bem, mas dar crédito para outra pessoa, isso foi antiético”.
Para o tesoureiro da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais (Apijor), Frederico Ghedini, apesar das assessorias de imprensa terem suas particularidades, os profissionais que atuam nessa área podem reclamar seus direitos. “Ninguém pode colocar o nome em um texto que não foi ele quem fez. Isso pode suscitar uma ação por danos morais. É uma questão de direito autoral”, explica.
Outros problemas
A jornalista Paula Batista, sócia da Lide Multimidia, agência de comunicação com sede no Paraná, conta que o fato é comum. “Isso acontece bastante, de colocar o nome do jornalista do veículo, quando não usam o assessor como fonte, aspas na matéria. Mas não há muito o que fazer, porque geralmente ficamos sabendo muito tempo depois da publicação, e lidamos com um universo muito grande de jornalistas, alguns mais conhecidos, outros não”.
Paula considera esse tipo de situação constrangedora para explicar para o cliente e adota algumas medidas para coibir a apropriação dos textos da assessoria. “Queremos que os clientes sejam divulgados na imprensa, mas quando acontece essas coisas acabamos restringindo, evitando pautar o veículo. Outra opção é fazer o follow-up, para inibir e permitir que o jornalista fale com o porta-voz”, afirma.
A jornalista relata um dos episódios que ela diz acontecer com frequência. “Quando fiz um trabalho para uma ONG, enviei um release. Quando fui ver, o texto havia sido publicado na íntegra em uma página inteira de um jornal”, relembra Paula, que enfatiza que fatos como esse acontecem principalmente em veículos pequenos, mas há exceções. “Isso já aconteceu na extinta Gazeta Mercantil, publicaram um release nosso, acrescentaram apenas um olho”, conta.
Para a advogada da Apijor, Dra. Silvia Neli, casos como estes são comuns. “Um dos mais recentes que me lembro foi o caso da publicação de uma foto como ‘divulgação’ na Folha. A foto foi enviada por uma assessoria. Ganhamos em primeira instância, mas a Folha está recorrendo”.
Silvia afirma que é essencial os jornalistas estarem atentos aos direitos autorais. “É importante ter essa atenção, o que não é uma prática no mercado, porque a qualquer momento uma pessoa pode requerer seu direito”, conclui.
* Matéria reproduzida do sítio do Comunique-se
Izabela Vasconcelos/Comunique-se
"Copia e cola" de releases é algo conhecido pelos jornalistas, mas pior ainda quando a notícia é publicada com o crédito indevido. Foi o que aconteceu com a jornalista Claudia Yoscimoto, que teve uma matéria publicada na íntegra em um site, assinada por outro profissional. Mais que antiética, essa atitude é ilegal e pode gerar processos por danos morais.
Na época, Claudia fazia um trabalho para o então prefeito de Mogi das Cruzes (SP), Junji Abe. A jornalista acompanhou a visita do prefeito ao Japão e divulgou o fato aos órgãos de imprensa brasileiros no país e à assessoria de imprensa da prefeitura. O caso aconteceu em 2007, mas Claudia só se deu conta quando fez uma busca pelos textos para incluir em seu portifólio. “Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo. Quando se muda alguma coisa, tudo bem, mas dar crédito para outra pessoa, isso foi antiético”.
Para o tesoureiro da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais (Apijor), Frederico Ghedini, apesar das assessorias de imprensa terem suas particularidades, os profissionais que atuam nessa área podem reclamar seus direitos. “Ninguém pode colocar o nome em um texto que não foi ele quem fez. Isso pode suscitar uma ação por danos morais. É uma questão de direito autoral”, explica.
Outros problemas
A jornalista Paula Batista, sócia da Lide Multimidia, agência de comunicação com sede no Paraná, conta que o fato é comum. “Isso acontece bastante, de colocar o nome do jornalista do veículo, quando não usam o assessor como fonte, aspas na matéria. Mas não há muito o que fazer, porque geralmente ficamos sabendo muito tempo depois da publicação, e lidamos com um universo muito grande de jornalistas, alguns mais conhecidos, outros não”.
Paula considera esse tipo de situação constrangedora para explicar para o cliente e adota algumas medidas para coibir a apropriação dos textos da assessoria. “Queremos que os clientes sejam divulgados na imprensa, mas quando acontece essas coisas acabamos restringindo, evitando pautar o veículo. Outra opção é fazer o follow-up, para inibir e permitir que o jornalista fale com o porta-voz”, afirma.
A jornalista relata um dos episódios que ela diz acontecer com frequência. “Quando fiz um trabalho para uma ONG, enviei um release. Quando fui ver, o texto havia sido publicado na íntegra em uma página inteira de um jornal”, relembra Paula, que enfatiza que fatos como esse acontecem principalmente em veículos pequenos, mas há exceções. “Isso já aconteceu na extinta Gazeta Mercantil, publicaram um release nosso, acrescentaram apenas um olho”, conta.
Para a advogada da Apijor, Dra. Silvia Neli, casos como estes são comuns. “Um dos mais recentes que me lembro foi o caso da publicação de uma foto como ‘divulgação’ na Folha. A foto foi enviada por uma assessoria. Ganhamos em primeira instância, mas a Folha está recorrendo”.
Silvia afirma que é essencial os jornalistas estarem atentos aos direitos autorais. “É importante ter essa atenção, o que não é uma prática no mercado, porque a qualquer momento uma pessoa pode requerer seu direito”, conclui.
* Matéria reproduzida do sítio do Comunique-se
Izabela Vasconcelos/Comunique-se
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Frente parlamentar do Diploma é instalada
Postado por
Arylce Tomaz
às
17:23
Diploma
Com informações do Comunique-se/Apijor
A Frente Parlamentar para discutir a obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão foi instalada na quarta-feira, 23-09, na Câmara dos Deputados. A Frente tem apoio de 215 parlamentares.
O objetivo da deputada Rebecca Garcia (PP-AM) é instalar uma comissão e levar a Proposta de Emenda Constitucional, PEC, do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) à votação até o final do ano. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) se comprometeu a instalar a comissão para debater a PEC.
Cinco PECs e PLs (projetos de lei) sobre o assunto tramitam no Congresso Nacional, entre elas a PEC do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e o PL do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ).
O próximo passo da Frente Parlamentar do Diploma será realizar um seminário para discutir a Lei de Imprensa.
Com informações do Comunique-se/Apijor
A Frente Parlamentar para discutir a obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão foi instalada na quarta-feira, 23-09, na Câmara dos Deputados. A Frente tem apoio de 215 parlamentares.
O objetivo da deputada Rebecca Garcia (PP-AM) é instalar uma comissão e levar a Proposta de Emenda Constitucional, PEC, do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) à votação até o final do ano. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) se comprometeu a instalar a comissão para debater a PEC.
Cinco PECs e PLs (projetos de lei) sobre o assunto tramitam no Congresso Nacional, entre elas a PEC do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e o PL do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ).
O próximo passo da Frente Parlamentar do Diploma será realizar um seminário para discutir a Lei de Imprensa.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Direitos Autorais
Postado por
Arylce Tomaz
às
18:39
Rádio na web também paga direitos autorais por execução de músicas
Apesar de não existir no país uma lei específica sobre a rádio web, a arrecadação dos direitos autorais das músicas deve ser observada, pois é considerada execução pública.
O Escritório Central de Arrecadação, Ecad, diz que não importa se a rádio é comunitária ou tem fins educativos, a arrecadação tem que ser feita, só que os valores mudam conforme o tipo de utilização.
“A Lei de Direitos Autorais é uma das mais modernas e completas leis do mundo e previu a proteção autoral para utilização de obras musicais em qualquer modalidade”, diz Márcio Fernandes, do Ecad.
Fonte: Apijor, com informações do Link/Estadão
Apesar de não existir no país uma lei específica sobre a rádio web, a arrecadação dos direitos autorais das músicas deve ser observada, pois é considerada execução pública.
O Escritório Central de Arrecadação, Ecad, diz que não importa se a rádio é comunitária ou tem fins educativos, a arrecadação tem que ser feita, só que os valores mudam conforme o tipo de utilização.
“A Lei de Direitos Autorais é uma das mais modernas e completas leis do mundo e previu a proteção autoral para utilização de obras musicais em qualquer modalidade”, diz Márcio Fernandes, do Ecad.
Fonte: Apijor, com informações do Link/Estadão
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Contra a baixaria na TV
Postado por
Arylce Tomaz
às
19:26
Olá pessoal.
A I Conferência Nacional de Comunicação, que ocorrerá em Brasília(DF), de 1º a 3 de dezembro, terá as etapas estaduais agora em setembro.
A qualidade dos programas de TV faz parte das questões que serão discutidas.
Para denunciar programas de televisão que abusem da baixaria, cometam abusos e violações de direitos (tais como tratamento indigno, humilhação, difusão de valores preconceituosos e discriminatórios), acione a campanha “Quem financia a baixaria é contra a cidadania”, através do telefone 0800 619 619 ou do site www.eticanatv.org.br
Participe!
Para saber mais acesse:
www.proconferencia.org.br
A I Conferência Nacional de Comunicação, que ocorrerá em Brasília(DF), de 1º a 3 de dezembro, terá as etapas estaduais agora em setembro.
A qualidade dos programas de TV faz parte das questões que serão discutidas.
Para denunciar programas de televisão que abusem da baixaria, cometam abusos e violações de direitos (tais como tratamento indigno, humilhação, difusão de valores preconceituosos e discriminatórios), acione a campanha “Quem financia a baixaria é contra a cidadania”, através do telefone 0800 619 619 ou do site www.eticanatv.org.br
Participe!
Para saber mais acesse:
www.proconferencia.org.br
sábado, 12 de setembro de 2009
Mutirão na Alemoa
Postado por
Arylce Tomaz
às
07:01
Prá conferir:alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda que estarão daqui a pouco (às 8h00), trabalhando no Projeto Oásis, na Alemoa. Comigo também vai o Caio Tomaz, aluno de Oceanografia. Nos uniremos há outros 200 estudantes, professores e profissionais das mais diversas áreas para uma grande ação voluntária. Amanhã tem mais mutirão.
KLINGER BRANCO
DHYEGO SOUZA
AMANDA VOLTOLINI
THIAGO PEREIRA
DOUGLAS VITAL
JULIANE ROSAS
MANUELA CANOTILHO
GRACE KENNY
MAYARA
TAINÁ MUNIZ
ANDRESSA
GIOVANES ALVES
JAQUELINE SILVA
CAMILA
PAULO NOGUEIRA
MARCO MONTANI
INDIANA CRISLEY
BRUNA LIMA
RENATA PECORA
VERONICA CABRAL
SIDNEY MACEDO
FERNANDA PRADO
FERNANDA OLIVEIRA
JESSICA CHANTAL
KLINGER BRANCO
DHYEGO SOUZA
AMANDA VOLTOLINI
THIAGO PEREIRA
DOUGLAS VITAL
JULIANE ROSAS
MANUELA CANOTILHO
GRACE KENNY
MAYARA
TAINÁ MUNIZ
ANDRESSA
GIOVANES ALVES
JAQUELINE SILVA
CAMILA
PAULO NOGUEIRA
MARCO MONTANI
INDIANA CRISLEY
BRUNA LIMA
RENATA PECORA
VERONICA CABRAL
SIDNEY MACEDO
FERNANDA PRADO
FERNANDA OLIVEIRA
JESSICA CHANTAL
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Pesquisa do Comunique-se confirma que jornalistas são contra o fim do diploma
Postado por
Arylce Tomaz
às
19:55
Os jornalistas são contra o fim da obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão. Uma pesquisa feita pela Escola de Comunicação do Comunique-se mostra que 84% dos profissionais formados em Jornalismo discordam da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acabar com a obrigatoriedade, como ilustra o gráfico ao lado.
Foram colhidas em âmbito nacional as opiniões de 682 pessoas da área de comunicação —estudantes e profissionais não-diplomados, inclusive. Considerando todos os respondentes, o percentual dos que são contrários à decisão do STF é similar: 78%. O estudo seguiu os procedimentos de metodologia científica.
A pesquisa abordou, ainda, o impacto que as pessoas acreditam que a decisão terá em suas vidas profissionais e no papel das faculdades de Jornalismo. Veja na tabela abaixo a síntese das conclusões a que chegou a pesquisa.
Apenas 11% dos jornalistas formados e dos estudantes de Jornalismo concordam com a decisão do STF. Outros 5% são neutros e 84% são contra, como informou o início da reportagem.
Entre profissionais sem formação em Jornalismo — e que já atuam em Comunicação — as opiniões se dividem: 45% aprovam e 42% reprovam o fim da obrigatoriedade do diploma.
De cada 10 jornalistas formados, 5 acreditam que vão sofrer impacto negativo em suas carreiras e 4 entendem que não haverá impacto no mercado. Apenas 1 está otimista.
Em linhas gerais, existe a seguinte relação: quem concorda com a decisão do STF acredita que o mercado não sofrerá nenhum impacto com ela. Quem discorda do STF entende que ou o impacto será negativo ou não haverá impacto.
A maioria dos entrevistados (66%) pensa que o curso de Jornalismo vá perder importância com o fim da obrigatoriedade do diploma. 22% acreditam que nada vá mudar para as faculdades. 9% acreditam que as faculdades ganhem força. 3% não opinaram. Essa proporção é similar em todos os perfis de entrevistados.
Fonte: Comunique-se
Foram colhidas em âmbito nacional as opiniões de 682 pessoas da área de comunicação —estudantes e profissionais não-diplomados, inclusive. Considerando todos os respondentes, o percentual dos que são contrários à decisão do STF é similar: 78%. O estudo seguiu os procedimentos de metodologia científica.
A pesquisa abordou, ainda, o impacto que as pessoas acreditam que a decisão terá em suas vidas profissionais e no papel das faculdades de Jornalismo. Veja na tabela abaixo a síntese das conclusões a que chegou a pesquisa.
Apenas 11% dos jornalistas formados e dos estudantes de Jornalismo concordam com a decisão do STF. Outros 5% são neutros e 84% são contra, como informou o início da reportagem.
Entre profissionais sem formação em Jornalismo — e que já atuam em Comunicação — as opiniões se dividem: 45% aprovam e 42% reprovam o fim da obrigatoriedade do diploma.
De cada 10 jornalistas formados, 5 acreditam que vão sofrer impacto negativo em suas carreiras e 4 entendem que não haverá impacto no mercado. Apenas 1 está otimista.
Em linhas gerais, existe a seguinte relação: quem concorda com a decisão do STF acredita que o mercado não sofrerá nenhum impacto com ela. Quem discorda do STF entende que ou o impacto será negativo ou não haverá impacto.
A maioria dos entrevistados (66%) pensa que o curso de Jornalismo vá perder importância com o fim da obrigatoriedade do diploma. 22% acreditam que nada vá mudar para as faculdades. 9% acreditam que as faculdades ganhem força. 3% não opinaram. Essa proporção é similar em todos os perfis de entrevistados.
Fonte: Comunique-se
sábado, 5 de setembro de 2009
Jornal Notícias do Ipiranga
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:12
Olá, pessoal!
Uma ex-aluna de Jornalismo, a Beatriz Damy, juntamente com outros colegas jornalistas, está empenhada na emocionante experiência que é fazer um jornal semanal na capital do Estado.
Recentemente lançado, o jornal chama-se Notícias do Ipiranga. Eu sou colaboradora do mesmo e escrevo artigos sobre Educação.
Acessem, leiam, opinem, colaborem. O endereço é www.noticiasdoipiranga.com.br
Quem se dispõe a esse estafante mas maravilhoso empreendimento sabe o quanto é difícil manter um jornal.
Outro exemplo nessa mesma linha de perseverança e amor ao jornalismo é o Marco, mais conhecido como Marcão. Meu ex-aluno de jornalismo e também já formado, o Marcão é da linha de frente do jornal O Percurso, editado em São Vicente e distribuído em toda a região. Eu sou a editora responsável de O Percurso.
Bjs.
Uma ex-aluna de Jornalismo, a Beatriz Damy, juntamente com outros colegas jornalistas, está empenhada na emocionante experiência que é fazer um jornal semanal na capital do Estado.
Recentemente lançado, o jornal chama-se Notícias do Ipiranga. Eu sou colaboradora do mesmo e escrevo artigos sobre Educação.
Acessem, leiam, opinem, colaborem. O endereço é www.noticiasdoipiranga.com.br
Quem se dispõe a esse estafante mas maravilhoso empreendimento sabe o quanto é difícil manter um jornal.
Outro exemplo nessa mesma linha de perseverança e amor ao jornalismo é o Marco, mais conhecido como Marcão. Meu ex-aluno de jornalismo e também já formado, o Marcão é da linha de frente do jornal O Percurso, editado em São Vicente e distribuído em toda a região. Eu sou a editora responsável de O Percurso.
Bjs.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Três mil acessos!
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:55
Tá certo, eu sei. Tem blog que recebe muito mais do que 3 mil visitas por dia.
Mas isso não é motivo para eu não estar feliz em ter chegado, hoje, aos 3 mil visitantes. Foram 3 mil acessos a um blog cujo nome não é tão fácil de lembrar. (Foi sugestão do meu filho Igor, que é publicitário. Já conversamos e penso em mudar para arylce.tomaz.blogsport.com).
Voltando aos 3 mil visitantes, para mim, é um número expressivo, sim: afinal, trata-se de um blog sobre educação e o ensino do jornalismo, um assunto um pouco árido para muita gente.
Por isso, muito obrigada turma, pelos acessos. O tempo tem sido escasso para escrever, mas, mesmo assim, vocês não me abandonam. Valeu!!!!!!!!!
Mas isso não é motivo para eu não estar feliz em ter chegado, hoje, aos 3 mil visitantes. Foram 3 mil acessos a um blog cujo nome não é tão fácil de lembrar. (Foi sugestão do meu filho Igor, que é publicitário. Já conversamos e penso em mudar para arylce.tomaz.blogsport.com).
Voltando aos 3 mil visitantes, para mim, é um número expressivo, sim: afinal, trata-se de um blog sobre educação e o ensino do jornalismo, um assunto um pouco árido para muita gente.
Por isso, muito obrigada turma, pelos acessos. O tempo tem sido escasso para escrever, mas, mesmo assim, vocês não me abandonam. Valeu!!!!!!!!!
Diploma: deputada anuncia instalação da Frente Parlamentar
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:08
A Frente Parlamentar em defesa da exigência do diploma em Comunicação Social / Jornalismo para o registro profissional de jornalista será instalada no próximo dia 16 de setembro, na Câmara dos Deputados. A informação é da deputada Rebecca Garcia (PP-AM), publicada no site O Jornalista.
Durante os meses de julho e agosto foram colhidas as assinaturas necessárias na Câmara e no Senado. Período durante o qual O Jornalista também desenvolveu campanha solicitando aos colegas para que falassem com os parlamentares sobre a importância da Frente. Com 203 assinaturas no último dia 2 de setembro,a deputada Rebecca encaminhou à Mesa Diretora da Câmara o requerimento para instalação da Frente.
A parlamentar do Amazonas destacou que a intenção da Frente é debater com parlamentares e com a sociedade a questão do diploma, de forma a resolver a situação da melhor maneira possível. A Frente também vai aproveitar para debater a lei da imprensa no Brasil e temas relacionados à profissão.
Rebecca, além de idealizadora da Frente, desempenha um trabalho fundamental para a sua instalação.
Fonte:O Jornalista
Durante os meses de julho e agosto foram colhidas as assinaturas necessárias na Câmara e no Senado. Período durante o qual O Jornalista também desenvolveu campanha solicitando aos colegas para que falassem com os parlamentares sobre a importância da Frente. Com 203 assinaturas no último dia 2 de setembro,a deputada Rebecca encaminhou à Mesa Diretora da Câmara o requerimento para instalação da Frente.
A parlamentar do Amazonas destacou que a intenção da Frente é debater com parlamentares e com a sociedade a questão do diploma, de forma a resolver a situação da melhor maneira possível. A Frente também vai aproveitar para debater a lei da imprensa no Brasil e temas relacionados à profissão.
Rebecca, além de idealizadora da Frente, desempenha um trabalho fundamental para a sua instalação.
Fonte:O Jornalista
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Frente parlamentar do diploma deve ser instalada dia 16
Postado por
Arylce Tomaz
às
17:59
A frente parlamentar que vai brigar pela obrigatoriedade do diploma de jornalismo será instalada dia 16-09 na Câmara dos Deputados. Segundo Rebecca Garcia (PP-AM), a proposta já conta com 203 assinaturas, cinco a mais que o necessário para a implantação da frente.
"A intenção da Frente é debater com parlamentares e com a sociedade a questão do diploma, de forma a resolver a situação da melhor maneira possível. A Frente também vai aproveitar para debater a lei da imprensa no Brasil e temas relacionados à profissão", disse a parlamentar, que tomou a iniciativa para constituir a Frente.
Fonte: site da Apijor, com informações de O jornalista
"A intenção da Frente é debater com parlamentares e com a sociedade a questão do diploma, de forma a resolver a situação da melhor maneira possível. A Frente também vai aproveitar para debater a lei da imprensa no Brasil e temas relacionados à profissão", disse a parlamentar, que tomou a iniciativa para constituir a Frente.
Fonte: site da Apijor, com informações de O jornalista
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Regimento e calendário da Confecom são aprovados
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:55
O Ministério das Comunicações (Minicom) publicará no Diário Oficial da União de quinta-feira (3/9) o Regimento Interno da 1ª Conferência Nacional de Comunicação.
No mesmo dia, encaminhará aos governadores orientações para convocação do processo nos Estados e Distrito Federal.
O Regimento e novo calendário do processo foram aprovados em reunião da Comissão Organizadora Nacional realizada nesta terça-feira, 1º/9).
Fonte: Fenaj
No mesmo dia, encaminhará aos governadores orientações para convocação do processo nos Estados e Distrito Federal.
O Regimento e novo calendário do processo foram aprovados em reunião da Comissão Organizadora Nacional realizada nesta terça-feira, 1º/9).
Fonte: Fenaj
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Jornal como instrumento de aprendizagem
Postado por
Arylce Tomaz
às
11:43
Vivemos sob o estigma de que não existe tradição de leitura no País, dada as condições do seu desenvolvimento histórico e cultural. A leitura, enquanto atividade de atualização e lazer, sempre se restringiu a uma minoria de indivíduos e as dificuldades econômicas levantaram barreiras para o acesso à leitura.
A importância do jornal impresso na produção de conhecimentos é destacada por vários e importantes educadores, e é sabido que é importante a possibilidade de levar às pessoas fatos atuais através das reportagens, uma espécie de forma especial para reunir o que é preciso narrar na vida diária, a única que realmente existe, com suas minúcias, suas importâncias e “desimportâncias”, como diria o poeta Manuel de Barros.
A reportagem concretiza, entre nós, uma forma de conhecimento da atividade social, permite compartilhar com os leitores o destino de um pedaço específico da humanidade.
Atribui-se ainda à análise crítica da informação jornalística, a possibilidade de articulação entre os aspectos socioculturais e comportamentais das relações do homem com a realidade dos indivíduos, enfim, com o seu meio.
E, nesse aspecto, destaco os jornais de bairro como importantes ferramentas para levar o morador a conhecer mais sua região, a ter uma fonte que se permita ser seu interlocutor junto às autoridades e órgãos públicos, que lhe possibilite externar ideias, sugestões, enfim... ser cidadão do seu bairro.
A leitura crítica dos veículos de comunicação como instrumento de acesso à cultura e de aquisição de experiências principia na escola, onde as novas gerações devem ser iniciadas sistematicamente no mundo dos media.
Sabemos que as condições financeiras de muitos estudantes, em especial dos alunos dos cursos noturnos, também interferem da prática da leitura. Muitos não têm dinheiro para comer, que fará para comprar jornal.
Mas há empresas jornalísticas que mantêm programas de incentivo à leitura de jornais e revistas em sala de aula, e jornais cujo encalhe pode ser cedido a escolas. Tudo é questão de querer, de conversar, de correr atrás.
Há muitos fatores de relevância para a prática pedagógica com jornais: os jornais impressos apresentam os fatos em uma dinâmica diferenciada dos livros didáticos devido às suas características próprias (atualidade e proximidade dos fatos/leitor, fotografias, charges e tiras de histórias em quadrinhos), permitindo uma estrutura curricular flexível e facilitadora da motivação.
A própria verificação do aprendizado ocorre de várias formas e possibilita a manutenção da motivação do aluno, através da realização de jornal-laboratório; jornal-teatro; discussões e outros processos diferenciados e dinâmicos.
A informação dos jornais não faz parte de uma programação predeterminada e não segue um método pedagógico específico, mas, como os textos jornalísticos, apesar do caráter intencional, de faltar-lhes a sistematicidade programática e curricular típica da educação formal, dizem respeito ao homem e à sociedade.
Aí sim, falamos de Educação. Educação que não faz com que o indivíduo transforme a sociedade, mas que vai dar-lhe suporte para minimizar os processos sociais negativos, fazendo-o perceber que se agir na sociedade, vai conseguir mudar alguma coisa.
A importância do jornal impresso na produção de conhecimentos é destacada por vários e importantes educadores, e é sabido que é importante a possibilidade de levar às pessoas fatos atuais através das reportagens, uma espécie de forma especial para reunir o que é preciso narrar na vida diária, a única que realmente existe, com suas minúcias, suas importâncias e “desimportâncias”, como diria o poeta Manuel de Barros.
A reportagem concretiza, entre nós, uma forma de conhecimento da atividade social, permite compartilhar com os leitores o destino de um pedaço específico da humanidade.
Atribui-se ainda à análise crítica da informação jornalística, a possibilidade de articulação entre os aspectos socioculturais e comportamentais das relações do homem com a realidade dos indivíduos, enfim, com o seu meio.
E, nesse aspecto, destaco os jornais de bairro como importantes ferramentas para levar o morador a conhecer mais sua região, a ter uma fonte que se permita ser seu interlocutor junto às autoridades e órgãos públicos, que lhe possibilite externar ideias, sugestões, enfim... ser cidadão do seu bairro.
A leitura crítica dos veículos de comunicação como instrumento de acesso à cultura e de aquisição de experiências principia na escola, onde as novas gerações devem ser iniciadas sistematicamente no mundo dos media.
Sabemos que as condições financeiras de muitos estudantes, em especial dos alunos dos cursos noturnos, também interferem da prática da leitura. Muitos não têm dinheiro para comer, que fará para comprar jornal.
Mas há empresas jornalísticas que mantêm programas de incentivo à leitura de jornais e revistas em sala de aula, e jornais cujo encalhe pode ser cedido a escolas. Tudo é questão de querer, de conversar, de correr atrás.
Há muitos fatores de relevância para a prática pedagógica com jornais: os jornais impressos apresentam os fatos em uma dinâmica diferenciada dos livros didáticos devido às suas características próprias (atualidade e proximidade dos fatos/leitor, fotografias, charges e tiras de histórias em quadrinhos), permitindo uma estrutura curricular flexível e facilitadora da motivação.
A própria verificação do aprendizado ocorre de várias formas e possibilita a manutenção da motivação do aluno, através da realização de jornal-laboratório; jornal-teatro; discussões e outros processos diferenciados e dinâmicos.
A informação dos jornais não faz parte de uma programação predeterminada e não segue um método pedagógico específico, mas, como os textos jornalísticos, apesar do caráter intencional, de faltar-lhes a sistematicidade programática e curricular típica da educação formal, dizem respeito ao homem e à sociedade.
Aí sim, falamos de Educação. Educação que não faz com que o indivíduo transforme a sociedade, mas que vai dar-lhe suporte para minimizar os processos sociais negativos, fazendo-o perceber que se agir na sociedade, vai conseguir mudar alguma coisa.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Oasis na Alemoa
Postado por
Arylce Tomaz
às
17:08
Meu objetivo, hoje, é divulgar um programa incrível, intitulado Projeto Oasis, do qual estarei participando com mais 200 pessoas, uma delas meu filho Caio, estudante de Oceanografia. Nós dois adoramos trabalhos voluntários e não poderíamos estar fora desse, organizado pela Unimonte/Ânima, e que acontecerá nos próximos dias 13 e 14 de setembro, no bairro Alemoa, em Santos.
Eu estive na reunião do dia 26 à noite, quando foram definidas as obras a serem realizadas no local. A enorme turma, formada por estudantes da Unimonte e de outras instituições de ensino da região, por integrantes de Ongs, clubes de servir, etc, etc - um montão de gente bonita por dentro e por fora -, decidiu desenvolver sete obras. Vai ser uma pauleira! Mas, pela animação de todos, vamos fazer um trabalho inesquecível.
Segundo o site oasisanima.com.br, o Projeto Oasis é um evento de dois dias, que convida uma comunidade a projetar e construir, de forma cooperativa, um projeto desafiador escolhido pelos moradores para satisfazer suas necessidades, como uma praça, um parque, uma creche ou um centro cultural.
O conceito Oasis, criado pelo Instituto Elos Brasil, é baseado nos livros de história: um oásis oferece esperança, refúgio e estabilidade para viajantes cansados no deserto.
São objetivos do Oasis:
- Promover o desenvolvimento da comunidade local integrado ao desenvolvimento cooperativo de todo um sistema de parceiros que inclui comunidade local e demais parceiros, como Ongs, instituições de classe, poder público, universidades, empresários, profissionais liberais, indivíduos, dentre outros;
- Resgatar a percepção do belo, promover o olhar apreciativo e ampliar a capacidade de cada um propor soluções criativas para as questões críticas do bairro;
- Promover o conceito de brincar de transformar o mundo… juntos. Trazer para o cotidiano dos participantes que é possível transformar o mundo sem sofrimento, sem comprometer a sua liberdade ou autonomia e ainda fazer tudo com muito prazer;
- Promover a prática de valores humanos como: respeito, compaixão, cooperação, aceitação de diferenças etc.;
- Ampliar o nível de informação sobre estratégias de sustentabilidade ambiental, social econômica;
- Executar a restauração ou construção de um sonho comunitário.
Metodologia
A metodologia terá como base o processo de construção coletiva, não como um processo monótono, mas sim de uma forma alegre, em estilo de brincadeira. No primeiro momento será imprescindível a criação de uma aliança enquanto grupo. É necessário que todos fiquem atentos a todos os problemas da comunidade, que reflitam sobre o que pode fazer para atender melhor o bairro, elaborando uma melhor proposta e, por fim, efetuar a ação.
Durante esse processo, o grupo passará pelas seguintes etapas:
1 – Percepção:
- Sair a campo e descobrir as belezas, histórias, recursos, técnicas, locais e sonhos da comunidade escolhida para a realização do OASIS;
- Perceber-se uns aos outros, criar uma identidade comum enquanto grupo.
2 – Preparação:
- World Café (ferramenta de conversação utilizada para a construção coletiva de conhecimento e de decisão).
3 – Informação:
- Um mergulho na realidade do bairro, seus problemas, potencialidades, recursos etc..
4 – Reflexão:
- Como queremos viver aqui? O que podemos fazer para melhorar nossa realidade? Que estratégias podem funcionar?
5 – Ação:
Com a mobilização de recursos físicos, institucionais e financeiros, será realizada uma atividade com o caráter de ação direta para a realização de um sonho comunitário. Com isso, pretende-se sensibilizar os moradores para as questões de maior relevância para o convívio harmônico nesta área ambientalmente sensível. Para tanto, ocorrerão vivências, manifestações artísticas e uma grande celebração.
É isso aí, gente. No ser humano está a força infinita!
Eu estive na reunião do dia 26 à noite, quando foram definidas as obras a serem realizadas no local. A enorme turma, formada por estudantes da Unimonte e de outras instituições de ensino da região, por integrantes de Ongs, clubes de servir, etc, etc - um montão de gente bonita por dentro e por fora -, decidiu desenvolver sete obras. Vai ser uma pauleira! Mas, pela animação de todos, vamos fazer um trabalho inesquecível.
Segundo o site oasisanima.com.br, o Projeto Oasis é um evento de dois dias, que convida uma comunidade a projetar e construir, de forma cooperativa, um projeto desafiador escolhido pelos moradores para satisfazer suas necessidades, como uma praça, um parque, uma creche ou um centro cultural.
O conceito Oasis, criado pelo Instituto Elos Brasil, é baseado nos livros de história: um oásis oferece esperança, refúgio e estabilidade para viajantes cansados no deserto.
São objetivos do Oasis:
- Promover o desenvolvimento da comunidade local integrado ao desenvolvimento cooperativo de todo um sistema de parceiros que inclui comunidade local e demais parceiros, como Ongs, instituições de classe, poder público, universidades, empresários, profissionais liberais, indivíduos, dentre outros;
- Resgatar a percepção do belo, promover o olhar apreciativo e ampliar a capacidade de cada um propor soluções criativas para as questões críticas do bairro;
- Promover o conceito de brincar de transformar o mundo… juntos. Trazer para o cotidiano dos participantes que é possível transformar o mundo sem sofrimento, sem comprometer a sua liberdade ou autonomia e ainda fazer tudo com muito prazer;
- Promover a prática de valores humanos como: respeito, compaixão, cooperação, aceitação de diferenças etc.;
- Ampliar o nível de informação sobre estratégias de sustentabilidade ambiental, social econômica;
- Executar a restauração ou construção de um sonho comunitário.
Metodologia
A metodologia terá como base o processo de construção coletiva, não como um processo monótono, mas sim de uma forma alegre, em estilo de brincadeira. No primeiro momento será imprescindível a criação de uma aliança enquanto grupo. É necessário que todos fiquem atentos a todos os problemas da comunidade, que reflitam sobre o que pode fazer para atender melhor o bairro, elaborando uma melhor proposta e, por fim, efetuar a ação.
Durante esse processo, o grupo passará pelas seguintes etapas:
1 – Percepção:
- Sair a campo e descobrir as belezas, histórias, recursos, técnicas, locais e sonhos da comunidade escolhida para a realização do OASIS;
- Perceber-se uns aos outros, criar uma identidade comum enquanto grupo.
2 – Preparação:
- World Café (ferramenta de conversação utilizada para a construção coletiva de conhecimento e de decisão).
3 – Informação:
- Um mergulho na realidade do bairro, seus problemas, potencialidades, recursos etc..
4 – Reflexão:
- Como queremos viver aqui? O que podemos fazer para melhorar nossa realidade? Que estratégias podem funcionar?
5 – Ação:
Com a mobilização de recursos físicos, institucionais e financeiros, será realizada uma atividade com o caráter de ação direta para a realização de um sonho comunitário. Com isso, pretende-se sensibilizar os moradores para as questões de maior relevância para o convívio harmônico nesta área ambientalmente sensível. Para tanto, ocorrerão vivências, manifestações artísticas e uma grande celebração.
É isso aí, gente. No ser humano está a força infinita!
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Câmara de Maceió aprova lei que exige diploma para cargos em jornalismo
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:26
Um exemplo a ser seguido pelas Câmaras Municipais e órgãos públicos, em defesa da exigência do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão.
Contrariando decisão do Supremo Tribunal Federal, que derrubou a exigência do diploma em Jornalismo para o exercício da profissão, a Câmara Municipal de Maceió, em Alagoas, aprovou, nesta terça-feira (25/08), a obrigatoriedade do ensino superior para profissionais contratados pelos poderes Executivo e Legislativo da cidade.
"Estamos corrigindo, pelo menos em parte, o desserviço social provocado pela decisão do Supremo Tribunal Federal de acabar com a exigência de diploma universitário específico para o exercício da profissão de jornalista. A formação superior elevou, e muito, a qualidade do direito constitucional que todos temos a uma informação de qualidade", afirma a autora da lei, vereadora Tereza Neuma (PSB).
De acordo com a lei, profissionais contratados para cargos de comissão, assessorias ou prestação temporária de serviço na em jornalismo terão que ser graduados na área. O mesmo procedimento também será observado para os cargos em publicidade e relações públicas.
"A lei aprovada é perfeitamente constitucional, pois os cargos em comissão são de livre nomeação. E, por isso, a Câmara pode estabelecer a exigência de formação superior para que jornalistas, publicitários e relações públicas ocupem esses cargos na administração pública de Maceió. Agora só falta a sanção do Prefeito", defende a vereadora.
(Fonte: Comunique-se, com informações do site Alagoas 24 Horas, 25/8)
Contrariando decisão do Supremo Tribunal Federal, que derrubou a exigência do diploma em Jornalismo para o exercício da profissão, a Câmara Municipal de Maceió, em Alagoas, aprovou, nesta terça-feira (25/08), a obrigatoriedade do ensino superior para profissionais contratados pelos poderes Executivo e Legislativo da cidade.
"Estamos corrigindo, pelo menos em parte, o desserviço social provocado pela decisão do Supremo Tribunal Federal de acabar com a exigência de diploma universitário específico para o exercício da profissão de jornalista. A formação superior elevou, e muito, a qualidade do direito constitucional que todos temos a uma informação de qualidade", afirma a autora da lei, vereadora Tereza Neuma (PSB).
De acordo com a lei, profissionais contratados para cargos de comissão, assessorias ou prestação temporária de serviço na em jornalismo terão que ser graduados na área. O mesmo procedimento também será observado para os cargos em publicidade e relações públicas.
"A lei aprovada é perfeitamente constitucional, pois os cargos em comissão são de livre nomeação. E, por isso, a Câmara pode estabelecer a exigência de formação superior para que jornalistas, publicitários e relações públicas ocupem esses cargos na administração pública de Maceió. Agora só falta a sanção do Prefeito", defende a vereadora.
(Fonte: Comunique-se, com informações do site Alagoas 24 Horas, 25/8)
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Obrigatoriedade do diploma de jornalista para a profissão será debatida em audiência pública
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:02
Fonte: Redação Portal IMPRENSA
Por iniciativa da deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO), será debatida na próxima quinta-feira (27), em audiência pública, a exigência do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão.
Os requerimentos para a audiência pública foram assinados por vários deputados das comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Educação e Cultura da Câmara.
A audiência, marcada para as 9h30, também avaliará as consequências da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que revogou a necessidade do diploma de Jornalismo para o exercício profissional na área, informou a Agência Câmara.
Foram convidados para o debate o ministro do STF Marco Aurélio de Mello; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto; o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade; o presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof; a presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Judith Brito; o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Gilberto Selber; o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Pimentel Slaviero.
Por iniciativa da deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO), será debatida na próxima quinta-feira (27), em audiência pública, a exigência do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão.
Os requerimentos para a audiência pública foram assinados por vários deputados das comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Educação e Cultura da Câmara.
A audiência, marcada para as 9h30, também avaliará as consequências da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que revogou a necessidade do diploma de Jornalismo para o exercício profissional na área, informou a Agência Câmara.
Foram convidados para o debate o ministro do STF Marco Aurélio de Mello; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto; o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade; o presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof; a presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Judith Brito; o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Gilberto Selber; o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Pimentel Slaviero.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Maurício Rands será relator da PEC do diploma na Câmara
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:18
Diploma
Fonte: Portal do Autor, com informações do Sindijor Ceará
O deputado federal Maurício Rands (PT-PE) será o relator da Proposta de Emenda à Constituição, PEC, nº 386/09, conhecida como a PEC dos jornalistas, ou PEC do diploma.
A proposta, de autoria do deputado Ruy Pimenta (PT-RS) será analisada na Comissão de Constituição e Justiça, juntamente com outras duas propostas sobre o tema. Se aprovada, será criada uma comissão para agilizar o trâmite até a sua votação no plenário.
Já o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), autor da PEC do diploma que tramita no senado, participa na próxima segunda-feira (24-08) de uma audiência pública para discutir o tema.
A audiência será realizada no auditório da Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza. Participarão também o relator da matéria, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Valci Zucoloto, diretora do departamento de Educação da Fenaj.
Fonte: Portal do Autor, com informações do Sindijor Ceará
O deputado federal Maurício Rands (PT-PE) será o relator da Proposta de Emenda à Constituição, PEC, nº 386/09, conhecida como a PEC dos jornalistas, ou PEC do diploma.
A proposta, de autoria do deputado Ruy Pimenta (PT-RS) será analisada na Comissão de Constituição e Justiça, juntamente com outras duas propostas sobre o tema. Se aprovada, será criada uma comissão para agilizar o trâmite até a sua votação no plenário.
Já o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), autor da PEC do diploma que tramita no senado, participa na próxima segunda-feira (24-08) de uma audiência pública para discutir o tema.
A audiência será realizada no auditório da Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza. Participarão também o relator da matéria, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Valci Zucoloto, diretora do departamento de Educação da Fenaj.
Convocatória
Postado por
Arylce Tomaz
às
10:11
O Núcleo de Pesquisa em Jornalismo e Interesse Público da ECA-USP, que tem no professor José Coelho Sobrinho o seu idealizador, convida os interessados na luta pelo restabelecimento da necessidade do diploma superior em jornalismo para o exercício da profissão a se reunirem para definir um agenda de atividades em São Paulo.
A reunião será dia 27 próximo (quinta-feira),a partir das 20 horas, no auditório Freitas Nobre, da ECA, na Universidade de São Paulo, campus Butantã.
A reunião será dia 27 próximo (quinta-feira),a partir das 20 horas, no auditório Freitas Nobre, da ECA, na Universidade de São Paulo, campus Butantã.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Link para as revistas Veja
Postado por
Arylce Tomaz
às
12:26
Recebi do amigo Nestor Figueiredo e repasso, por ser muito útil.
Trata-se do Link de acesso a todas as revistas Veja, editadas pela Abril nesses últimos 40 anos. Da capa à contra-capa, incluindo todas as páginas.
É um acesso fácil que servirá como fonte de consulta e garimpagem de dados para efetivação de eventuais trabalhos de pesquisa. Todas as edições de VEJA poderão ser consultadas na íntegra na web. A revista VEJA abre todo o seu acervo de 40 anos de existência na internet.
Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço
http://veja.abril.com.br/acervodigital/
A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos. A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.
O sistema de navegação é similar ao da nossa revista Atitude, ou seja, de revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.
O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.
Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.
Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.
Trata-se do Link de acesso a todas as revistas Veja, editadas pela Abril nesses últimos 40 anos. Da capa à contra-capa, incluindo todas as páginas.
É um acesso fácil que servirá como fonte de consulta e garimpagem de dados para efetivação de eventuais trabalhos de pesquisa. Todas as edições de VEJA poderão ser consultadas na íntegra na web. A revista VEJA abre todo o seu acervo de 40 anos de existência na internet.
Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço
http://veja.abril.com.br/acervodigital/
A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos. A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.
O sistema de navegação é similar ao da nossa revista Atitude, ou seja, de revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.
O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.
Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.
Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Ministro Gilmar Mendes sai em alta velocidade para fugir de manifestação em Santos
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:01
Texto do amigo e jornalista Gustavo Mesquita, do Movimento Sindicato é Prá Lutar, conta um pouco o que foi a manifestação de jornalistas, professores, alunos de jornalismo e simpatizantes da luta pela manutenção do diploma de jornalista para o exercício da profissão. Mendes foi convidado para ministrar a aula inaugural do curso de Direito da Unisanta, ontem, e foi recebido como devia: com vaias, apitaços, o pessoal com camiseta preta e nariz de palhaço. Hoje, o jornal A Tribuna também dá destaque à manifestação.
Segue o texto do Guga:
A regional do Sindicato dos Jornalistas de Santos, companheiros do Movimento Sindicato é Pra lutar e jornalistas, com o apoio do Centro dos Estudantes de Santos e Sindicato dos Bancários de Santos e Região, realizaram uma grande manifestação pela obrigatoriedade do diploma e contra o ministro do STF Gilmar Mendes.
"Ministro STF, "alçado por FHC para atender solicitações de patrões e banqueiros", esteve em Santos para proferir palestra na Universidade Santa Cecília (Unisanta), dia 11/08/2009. Quando saltou do elevador para entrar no auditório, com Marcelo Teixeira, dono da universidade, foi recebido com apitaço, e frases como: vendedor de habeas corpus, advogado dos patrões e banqueiros ladrões, entre outras verdades.
Os jornalistas e estudantes colocaram narizes de palhaços e depois de serem expulsos da universidade fizeram ato com carro de som em frente a Unisanta, que reuniu cerca de 400 pessoas.
Gilmar e seus seguranças sairam em alta velocidade às 21h, depois de permanecer apenas por 1 hora na Semana de Direito promovida pela universidade. A manifestação foi coberta por várias emissoras de televisão, foram entregues panfletos denunciando as falcatruas de Gilmar e carta aberta em favor do diploma. Os estudantes apoiaram a iniciativa!
Parabéns a todos que participaram
Gustavo Mesquita (Santos)
Movimento Sindicato é Pra lutar
Segue o texto do Guga:
A regional do Sindicato dos Jornalistas de Santos, companheiros do Movimento Sindicato é Pra lutar e jornalistas, com o apoio do Centro dos Estudantes de Santos e Sindicato dos Bancários de Santos e Região, realizaram uma grande manifestação pela obrigatoriedade do diploma e contra o ministro do STF Gilmar Mendes.
"Ministro STF, "alçado por FHC para atender solicitações de patrões e banqueiros", esteve em Santos para proferir palestra na Universidade Santa Cecília (Unisanta), dia 11/08/2009. Quando saltou do elevador para entrar no auditório, com Marcelo Teixeira, dono da universidade, foi recebido com apitaço, e frases como: vendedor de habeas corpus, advogado dos patrões e banqueiros ladrões, entre outras verdades.
Os jornalistas e estudantes colocaram narizes de palhaços e depois de serem expulsos da universidade fizeram ato com carro de som em frente a Unisanta, que reuniu cerca de 400 pessoas.
Gilmar e seus seguranças sairam em alta velocidade às 21h, depois de permanecer apenas por 1 hora na Semana de Direito promovida pela universidade. A manifestação foi coberta por várias emissoras de televisão, foram entregues panfletos denunciando as falcatruas de Gilmar e carta aberta em favor do diploma. Os estudantes apoiaram a iniciativa!
Parabéns a todos que participaram
Gustavo Mesquita (Santos)
Movimento Sindicato é Pra lutar
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Ato em repúdio ao fim da exigência do diploma
Postado por
Arylce Tomaz
às
17:52
O Sindicato dos Jornalistas de Santos, Baixada Santista e Vale do Ribeira convoca jornalistas e estudantes para participar da manifestação contra o fim do diploma para o exercício da profissão e também contra o presidente do STF, Gilmar Mendes.
A concentração será nesta terça-feira, às 18 horas, na esquina da Rua Oswaldo Cruz com Lobo Viana, no SuperCentro Boqueirão. Mendes participará da Semana Jurídica, da Unisanta. Todos devem vestir camiseta preta.
A concentração será nesta terça-feira, às 18 horas, na esquina da Rua Oswaldo Cruz com Lobo Viana, no SuperCentro Boqueirão. Mendes participará da Semana Jurídica, da Unisanta. Todos devem vestir camiseta preta.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Ensinar ouvindo
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:58
Não adianta ficar com blá, blá, blá. Só prestamos atenção, nos envolvemos, pensamos, argumentamos e agimos se o assunto nos interessa, se diz respeito à nossa vida, à nossa felicidade. Se não for assim, podemos até escutar as palavras, mas não as assimilamos. Elas passam por nós como o vento.
Aí reside, exatamente, a base do aprendizado, seja na escola, na família, na sociedade.
Professores e pais precisam se aproximar das preocupações e das necessidades dos alunos/filhos, de suas experiências de vida. Conhecer para ajudar.
Mas isso é difícil, dirão muitos – ou quase todos. E argumentarão: Crianças, adolescentes e jovens vivem em outro mundo, quase intransponível, com gírias, gestos e costumes muito diferentes, que impedem o acesso de quem não é da turma.
É verdade, está cada vez mais difícil se penetrar nesse espaço quase abstrato para nós, os adultos. Um mundo desnivelado da nossa realidade. Mas, que tal começarmos ajudando nossos alunos/filhos a diminuir a dificuldade de expressar seus pensamentos, oralmente?
Isso mesmo: estimulá-los a falar. Por mais sem graça, aparentemente absurda e fantasiosa que seja a história, devemos ouvi-la com entusiasmo, com respeito, sem descuidos e sem sermões.
Temos dificuldades de externar nossas idéias, nossas peculiaridades, nossas experiências até mesmo para os que consideramos iguais. Que fará para quem sentimos não fazer parte do nosso grupo, do nosso meio.
Silêncios criam distâncias às vezes intransponíveis. Quanto mais seguro em falar de seus processos de mudança, em ser escutado em suas diferenças, mais preparado estará o ser humano para fazer suas escolhas individuais.
Mas, atenção: cada ser humano é único. Ninguém é perfeito. Nem professores, nem pais, nem filhos. Saber ouvir não é querer que todos pensem e ajam da mesma forma.
Ouvir é uma das maneiras de saber onde nossos alunos/filhos estão na tortuosa trajetória da aprendizagem humana e ajudá-los a encontrar respostas, se for o caso, até com o nosso silêncio.
Afinal, toda mudança tem início dentro de nós mesmos. Não adianta blá, blá bla.
Aí reside, exatamente, a base do aprendizado, seja na escola, na família, na sociedade.
Professores e pais precisam se aproximar das preocupações e das necessidades dos alunos/filhos, de suas experiências de vida. Conhecer para ajudar.
Mas isso é difícil, dirão muitos – ou quase todos. E argumentarão: Crianças, adolescentes e jovens vivem em outro mundo, quase intransponível, com gírias, gestos e costumes muito diferentes, que impedem o acesso de quem não é da turma.
É verdade, está cada vez mais difícil se penetrar nesse espaço quase abstrato para nós, os adultos. Um mundo desnivelado da nossa realidade. Mas, que tal começarmos ajudando nossos alunos/filhos a diminuir a dificuldade de expressar seus pensamentos, oralmente?
Isso mesmo: estimulá-los a falar. Por mais sem graça, aparentemente absurda e fantasiosa que seja a história, devemos ouvi-la com entusiasmo, com respeito, sem descuidos e sem sermões.
Temos dificuldades de externar nossas idéias, nossas peculiaridades, nossas experiências até mesmo para os que consideramos iguais. Que fará para quem sentimos não fazer parte do nosso grupo, do nosso meio.
Silêncios criam distâncias às vezes intransponíveis. Quanto mais seguro em falar de seus processos de mudança, em ser escutado em suas diferenças, mais preparado estará o ser humano para fazer suas escolhas individuais.
Mas, atenção: cada ser humano é único. Ninguém é perfeito. Nem professores, nem pais, nem filhos. Saber ouvir não é querer que todos pensem e ajam da mesma forma.
Ouvir é uma das maneiras de saber onde nossos alunos/filhos estão na tortuosa trajetória da aprendizagem humana e ajudá-los a encontrar respostas, se for o caso, até com o nosso silêncio.
Afinal, toda mudança tem início dentro de nós mesmos. Não adianta blá, blá bla.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Curso grátis sobre Jornalismo em situações de conflito armado
Postado por
Arylce Tomaz
às
18:53
Estudantes de jornalismo interessados no 8º Curso de Jornalismo em situações de conflito armado e outras situações de violência, promovido pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e Oboré Projetos Especiais em Comunicaçoes e Artes, já podem inscrever-se através do http://obore.com/
As inscrições, grátis, estão abertas até 20 de agosto.
O Encontro de Confraternização e Seleção será dia 22 de agosto (sábado), às 9 da manhã.
Café da manhã na Oboré, às 8 horas e início dos trabalhos na Matilha Cultural,às 9 horas.
Ambas ficam na Rua Rego Freitas, Vila Buarque, perto da Igreja da Consolação e do COPAN.
As inscrições, grátis, estão abertas até 20 de agosto.
O Encontro de Confraternização e Seleção será dia 22 de agosto (sábado), às 9 da manhã.
Café da manhã na Oboré, às 8 horas e início dos trabalhos na Matilha Cultural,às 9 horas.
Ambas ficam na Rua Rego Freitas, Vila Buarque, perto da Igreja da Consolação e do COPAN.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Vaga para Jornalista Júnior em São Paulo
Postado por
Arylce Tomaz
às
13:20
O Laboratório de Inclusão Digital e Educação Comunitária (lidec.futuro.usp.br) da Escola do Futuro da USP (futuro.usp.br) oferece vaga para jornalista júnior, que trabalhará no site do Acessa Escola, programa de inclusão digital do Governo do Estado de São Paulo.
Pré-requisitos
Recém-formado em jornalismo
Intimidade com redes sociais online (orkut, Flickr, YouTube etc)
Interesse por tecnologia, inclusão digital, software livre e educação.
Pré-requisitos
Recém-formado em jornalismo
Intimidade com redes sociais online (orkut, Flickr, YouTube etc)
Interesse por tecnologia, inclusão digital, software livre e educação.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Sem-terra terão curso de Jornalismo
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:38
Fonte: Agência Estado
O primeiro curso de jornalismo no Brasil voltado para estudantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) será oferecido pela Universidade Federal do Ceará (UFC),a partir de janeiro de 2010. Serão 60 vagas anuais e quatro anos de curso, com acesso através de vestibular.
As aulas serão ministradas pelos próprios professores do curso de comunicação da Federal do Ceará. Além das disciplinas comuns, os estudantes terão matérias voltadas para temas da área rural. Parte das aulas será ministrada na universidade e parte, nas comunidades dos assentados.
O curso já foi aprovado pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), ligado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Criado em 1998, o Pronera se destina a estimular a educação nas áreas de reforma agrária em todo o País. Era voltado sobretudo ao combate ao analfabetismo. Mais tarde passou a apoiar o ensino profissionalizante e a formação universitária.
O primeiro curso de jornalismo no Brasil voltado para estudantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) será oferecido pela Universidade Federal do Ceará (UFC),a partir de janeiro de 2010. Serão 60 vagas anuais e quatro anos de curso, com acesso através de vestibular.
As aulas serão ministradas pelos próprios professores do curso de comunicação da Federal do Ceará. Além das disciplinas comuns, os estudantes terão matérias voltadas para temas da área rural. Parte das aulas será ministrada na universidade e parte, nas comunidades dos assentados.
O curso já foi aprovado pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), ligado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Criado em 1998, o Pronera se destina a estimular a educação nas áreas de reforma agrária em todo o País. Era voltado sobretudo ao combate ao analfabetismo. Mais tarde passou a apoiar o ensino profissionalizante e a formação universitária.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Prêmio Vladimir Herzog está com inscrições abertas até 21 de agosto
Postado por
Arylce Tomaz
às
13:13
O 31º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos está com inscrições abertas, até 21 de agosto para livros-reportagem e até 3 de setembro para as demais categorias.
O prêmio foi instituído em 1979 pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo em homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, preso pela ditadura militar, torturado e morto nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo, no dia 25 de outubro de 1975.
Este ano, o prêmio contará com uma categoria especial, cujo tema será a violação de um direito humano intangível, o Analfabetismo Funcional.
Minha dissertação de Mestrado em Educação, defendida em 2001, abordou o analfabetismo funcional em egresssos do Ensino Médio e aspirantes à graduação. Um tema fascinante!
Para acesso ao regulamento do 31º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog acesse www.fenaj.org.br
O prêmio foi instituído em 1979 pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo em homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, preso pela ditadura militar, torturado e morto nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo, no dia 25 de outubro de 1975.
Este ano, o prêmio contará com uma categoria especial, cujo tema será a violação de um direito humano intangível, o Analfabetismo Funcional.
Minha dissertação de Mestrado em Educação, defendida em 2001, abordou o analfabetismo funcional em egresssos do Ensino Médio e aspirantes à graduação. Um tema fascinante!
Para acesso ao regulamento do 31º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog acesse www.fenaj.org.br
terça-feira, 28 de julho de 2009
Notícias do Ipiranga
Postado por
Arylce Tomaz
às
18:02
Minha querida amiga, ex-aluna e colega Beatriz Dami está lançando, na Capital, o Notícias do Ipiranga.
Como colaboradora do semanário (colunista), apresento a vocês, com o maior orgulho, essa iniciativa da Bia e de um grupo de jovens jornalistas diplomados que acreditam na força das palavras.
Boa sorte, Beatriz!
Como colaboradora do semanário (colunista), apresento a vocês, com o maior orgulho, essa iniciativa da Bia e de um grupo de jovens jornalistas diplomados que acreditam na força das palavras.
Boa sorte, Beatriz!
Água mole em pedra dura...
Postado por
Arylce Tomaz
às
17:20
Desconhecimento da Matéria
O Supremo errou, cabe consertar
Laurindo Lalo Leal Filho
O Supremo Tribunal Federal cometeu um grave erro ao acabar com a exigência do diploma para o exercício profissional do jornalismo. Como guardião da Constituição brasileira, o STF entendeu que uma de suas cláusulas – a que garante a livre manifestação de pensamento – estaria sendo violada pela lei que regulamentou a profissão de jornalista.
Os ministros que votaram contra a exigência do diploma, sob a alegação de cerceamento da liberdade, erraram. Seguiram um relator subserviente à grande mídia, certo de que esta retribuiria o seu favor, o que aliás já vem acontecendo. Mostraram em seus votos desconhecer a matéria em julgamento. Nunca houve, nos mais de quarenta anos de vigência da lei, qualquer violação da liberdade que tivesse sido decorrente de sua aplicação. Houve sim censura prévia durante a ditadura e censura empresarial depois dela, fatos sem nenhuma relação com a exigência do diploma.
Os nobres julgadores parecem não ler jornais, ouvir rádio ou ver televisão. Neles, todos os dias opinam profissionais de todas as áreas sem nenhum obstáculo. Portanto, a exigência do diploma não fere a Constituição e esta deveria ser a singela resposta do Supremo aos autores da ação, não por acaso entidades patronais do setor.
O que a lei derrubada garantia era a o exercício legalizado de uma profissão cujo conhecimento acumulado ao longo dos anos não pode ser transmitido senão de forma sistematizada, como se faz na academia. Foi-se o tempo em que jornalismo se aprendia nas redações. Hoje esse ensinamento é fruto da pesquisa científica desenvolvida numa área específica do conhecimento e que se transmite nas salas de aulas e nos laboratórios.
Gostaria de saber se alguns dos juízes que votaram contra o diploma – e que escrevem nos jornais com absoluta liberdade – sabem como se define e se produz uma pauta jornalística, como se apuram as informações e como se faz a edição de uma reportagem, por exemplo? Ou ainda quais são as diferenças entre um texto escrito para ser lido nos jornais, na internet ou para ser ouvido através do rádio. E como escrever para a TV combinando com precisão texto e imagem? Isso não tem nada a ver com liberdade de informação. É conhecimento especializado que sociólogos, advogados e médicos não aprendem em suas faculdades. Só os jornalistas.
E o mais importante: gostaria de saber se esses doutos juízes se debruçaram sobre o currículo teórico dos cursos de comunicação, base fundamental para o trabalho prático acima descrito. Não há hoje jornalista formado que não tenha tido contato com as diferentes correntes teóricas da comunicação, estudadas e discutidas na s faculdades.
São essas leituras que permitem aos futuros jornalistas compreender melhor o funcionamento da mídia, as suas relações com os diferentes poderes, os seus interesses muitas vezes subalternos. É nas faculdades que se formam jornalistas críticos, não apenas da sociedade, mas principalmente da mídia, capazes de saber com clareza onde estarão pisando quando se formarem. É tudo que os donos dos meios não querem.
A luta deles pelo fim do diploma resume-se a dois objetivos: destruir a regulamentação da categoria aviltando ainda mais os salários e as condições de trabalho e, ao mesmo tempo, evitar a presença em suas redações de jornalistas que possam, ainda que minimamente, contestar – com conhecimento de causa - o poder por eles exercido sem controle. Querem escolher a dedo pessoas dóceis e subservientes e transformá-las nos “seus” jornalistas.
Transfere-se dessa forma da esfera pública para o setor privado a decisão de definir quem pode ou não ser jornalista. As universidades públicas quando outorgam um diploma de um dos seus cursos ou quando reconhecem a legitimidade do diploma fornecido por instituição privada exercem a prerrogativa de possuírem fé pública. O diploma de jornalismo era, portanto, referendado pelo Estado em nome da sociedade, dando a ele a sustentação necessária para o exercício de uma profissão regulamentada desde 1938. Agora é o mercado que decide.
Outro argumento ridículo usados pelos juízes do Supremo é que o diploma era um entulho autoritário produzido pela ditadura militar. Bastava uma breve consulta aos anais de todos os encontros e congressos de jornalistas para perceber que tal afirmação é insustentável. Em 1918, quarenta e seis anos antes de se instalar a ditadura de 64, os jornalistas reunidos em Congresso no Rio de Janeiro já defendiam a formação específica em jornalismo para o exercício da profissão. E seguiram lutando por essa bandeira e pela regulamentação profissional.
Em 1961, o presidente Jânio Quadros publicou decreto regulamentando a profissão. A partir dai o seu exercício ficou restrito aos portadores de diploma específico de nível superior. Como agora, as empresas jornalísticas se mobilizaram e conseguiram, um ano depois, a revogação do decreto pelo presidente João Goulart. Mas em compensação foi criada uma comissão para dar nova forma à legislação. O resultado foi a volta da exigência da formação superior, embora admitindo o autodidata e o reconhecimento de jornalistas sem diploma nas cidades onde não haviam faculdades de jornalismo. O decreto-lei de 1969 apenas acabou com o autodidatismo, mas permitiu a existência do jornalista provisionado, aquele que já exercia a profissão antes da promulgação da lei.
Foi graças à mobilização e à pressão da categoria que, depois de mais de 50 anos de luta conquistou-se a exigência do diploma, nos termos previstos desde o final da primeira década do século 20.
E os juízes de 2009 ainda tiveram a coragem de aceitar a tese de que foi a ditadura que exigiu o diploma para impedir contestações nos jornais. Como se os jornalistas pudessem escrever o que quisessem sem a anuência dos patrões, como se na época não houvesse censura policial e como se todos os possíveis contestadores do regime não estivessem àquela altura mortos, exilados, sendo torturados ou simplesmente calados pela força da intimidação.
Voltamos agora à pré-história do jornalismo brasileiro quando os donos de jornais davam “carteiras de jornalistas” para os empregados e diziam: “agora você já é jornalista, pode ir buscar o salário lá fora”. Se o “jornalista” tivesse algum pudor iria ganhar seu dinheiro em outra profissão trabalhando no jornal por diletantismo. Se não tivesse iria usar do seu espaço para ameaçar pessoas, em troca de remuneração. Era o chamado achaque que, obviamente não era generalizado mas que constrangia os jornalistas idôneos.
A obrigatoriedade do diploma foi responsável pela moralização da profissão. Além disso, estimulou os diplomados a refletirem sistematicamente sobre o seu trabalho. Será que os nobres juízes do Supremo ouviram falar alguma vez na riquíssima experiência de pesquisa, necessária ao trabalho de conclusão de curso, condição para se obter o grau superior de jornalismo? Acredito que não. E não sabem também como, ao ingressar na profissão com o diploma, o jornalista tem olhos mais atentos para recolher na prática profissional os elementos necessários para a realização de novas pesquisas acadêmicas.
São inúmeros os jornalistas que depois de alguns anos de vida profissional voltam à academia ingressando em programas de mestrado ou doutorado. Carreiras acadêmicas serão destruídas. E com isso vai se iniciar um processo d e destruição de uma área do conhecimento que vinha se consolidando nos últimos anos graças ao investimento dos órgãos de fomento à pesquisa e das universidades. A exigência do diploma é vital para manter viva a relação entre o trabalho e a pesquisa.
Como se vê, além de errarem, os juízes do Supremo foram irresponsáveis por não mediram as conseqüências da decisão tomada.
Mas há conserto. Tramitam no Congresso duas propostas de emenda constitucional determinando a volta da exigência do diploma de nível superior para o exercício da profissão. Não é fácil aprová-las dadas as exigências regimentais. Na Câmara, por exemplo, precisam do voto favorável de três quintos dos deputados (308 entre 513) e no Senado de 49 dos 81 senadores. Votos que só serão conseguidos com a mobilização ampla da categoria e dos estudantes, o que aliás já vem ocorrendo em todo o Brasil. Resta agora intensificar essa luta que já se mostrou vitori osa em outros momentos de nossa história.
* Sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial).
(Publicado pela Agência Carta Maior em 07/07/2009)
O Supremo errou, cabe consertar
Laurindo Lalo Leal Filho
O Supremo Tribunal Federal cometeu um grave erro ao acabar com a exigência do diploma para o exercício profissional do jornalismo. Como guardião da Constituição brasileira, o STF entendeu que uma de suas cláusulas – a que garante a livre manifestação de pensamento – estaria sendo violada pela lei que regulamentou a profissão de jornalista.
Os ministros que votaram contra a exigência do diploma, sob a alegação de cerceamento da liberdade, erraram. Seguiram um relator subserviente à grande mídia, certo de que esta retribuiria o seu favor, o que aliás já vem acontecendo. Mostraram em seus votos desconhecer a matéria em julgamento. Nunca houve, nos mais de quarenta anos de vigência da lei, qualquer violação da liberdade que tivesse sido decorrente de sua aplicação. Houve sim censura prévia durante a ditadura e censura empresarial depois dela, fatos sem nenhuma relação com a exigência do diploma.
Os nobres julgadores parecem não ler jornais, ouvir rádio ou ver televisão. Neles, todos os dias opinam profissionais de todas as áreas sem nenhum obstáculo. Portanto, a exigência do diploma não fere a Constituição e esta deveria ser a singela resposta do Supremo aos autores da ação, não por acaso entidades patronais do setor.
O que a lei derrubada garantia era a o exercício legalizado de uma profissão cujo conhecimento acumulado ao longo dos anos não pode ser transmitido senão de forma sistematizada, como se faz na academia. Foi-se o tempo em que jornalismo se aprendia nas redações. Hoje esse ensinamento é fruto da pesquisa científica desenvolvida numa área específica do conhecimento e que se transmite nas salas de aulas e nos laboratórios.
Gostaria de saber se alguns dos juízes que votaram contra o diploma – e que escrevem nos jornais com absoluta liberdade – sabem como se define e se produz uma pauta jornalística, como se apuram as informações e como se faz a edição de uma reportagem, por exemplo? Ou ainda quais são as diferenças entre um texto escrito para ser lido nos jornais, na internet ou para ser ouvido através do rádio. E como escrever para a TV combinando com precisão texto e imagem? Isso não tem nada a ver com liberdade de informação. É conhecimento especializado que sociólogos, advogados e médicos não aprendem em suas faculdades. Só os jornalistas.
E o mais importante: gostaria de saber se esses doutos juízes se debruçaram sobre o currículo teórico dos cursos de comunicação, base fundamental para o trabalho prático acima descrito. Não há hoje jornalista formado que não tenha tido contato com as diferentes correntes teóricas da comunicação, estudadas e discutidas na s faculdades.
São essas leituras que permitem aos futuros jornalistas compreender melhor o funcionamento da mídia, as suas relações com os diferentes poderes, os seus interesses muitas vezes subalternos. É nas faculdades que se formam jornalistas críticos, não apenas da sociedade, mas principalmente da mídia, capazes de saber com clareza onde estarão pisando quando se formarem. É tudo que os donos dos meios não querem.
A luta deles pelo fim do diploma resume-se a dois objetivos: destruir a regulamentação da categoria aviltando ainda mais os salários e as condições de trabalho e, ao mesmo tempo, evitar a presença em suas redações de jornalistas que possam, ainda que minimamente, contestar – com conhecimento de causa - o poder por eles exercido sem controle. Querem escolher a dedo pessoas dóceis e subservientes e transformá-las nos “seus” jornalistas.
Transfere-se dessa forma da esfera pública para o setor privado a decisão de definir quem pode ou não ser jornalista. As universidades públicas quando outorgam um diploma de um dos seus cursos ou quando reconhecem a legitimidade do diploma fornecido por instituição privada exercem a prerrogativa de possuírem fé pública. O diploma de jornalismo era, portanto, referendado pelo Estado em nome da sociedade, dando a ele a sustentação necessária para o exercício de uma profissão regulamentada desde 1938. Agora é o mercado que decide.
Outro argumento ridículo usados pelos juízes do Supremo é que o diploma era um entulho autoritário produzido pela ditadura militar. Bastava uma breve consulta aos anais de todos os encontros e congressos de jornalistas para perceber que tal afirmação é insustentável. Em 1918, quarenta e seis anos antes de se instalar a ditadura de 64, os jornalistas reunidos em Congresso no Rio de Janeiro já defendiam a formação específica em jornalismo para o exercício da profissão. E seguiram lutando por essa bandeira e pela regulamentação profissional.
Em 1961, o presidente Jânio Quadros publicou decreto regulamentando a profissão. A partir dai o seu exercício ficou restrito aos portadores de diploma específico de nível superior. Como agora, as empresas jornalísticas se mobilizaram e conseguiram, um ano depois, a revogação do decreto pelo presidente João Goulart. Mas em compensação foi criada uma comissão para dar nova forma à legislação. O resultado foi a volta da exigência da formação superior, embora admitindo o autodidata e o reconhecimento de jornalistas sem diploma nas cidades onde não haviam faculdades de jornalismo. O decreto-lei de 1969 apenas acabou com o autodidatismo, mas permitiu a existência do jornalista provisionado, aquele que já exercia a profissão antes da promulgação da lei.
Foi graças à mobilização e à pressão da categoria que, depois de mais de 50 anos de luta conquistou-se a exigência do diploma, nos termos previstos desde o final da primeira década do século 20.
E os juízes de 2009 ainda tiveram a coragem de aceitar a tese de que foi a ditadura que exigiu o diploma para impedir contestações nos jornais. Como se os jornalistas pudessem escrever o que quisessem sem a anuência dos patrões, como se na época não houvesse censura policial e como se todos os possíveis contestadores do regime não estivessem àquela altura mortos, exilados, sendo torturados ou simplesmente calados pela força da intimidação.
Voltamos agora à pré-história do jornalismo brasileiro quando os donos de jornais davam “carteiras de jornalistas” para os empregados e diziam: “agora você já é jornalista, pode ir buscar o salário lá fora”. Se o “jornalista” tivesse algum pudor iria ganhar seu dinheiro em outra profissão trabalhando no jornal por diletantismo. Se não tivesse iria usar do seu espaço para ameaçar pessoas, em troca de remuneração. Era o chamado achaque que, obviamente não era generalizado mas que constrangia os jornalistas idôneos.
A obrigatoriedade do diploma foi responsável pela moralização da profissão. Além disso, estimulou os diplomados a refletirem sistematicamente sobre o seu trabalho. Será que os nobres juízes do Supremo ouviram falar alguma vez na riquíssima experiência de pesquisa, necessária ao trabalho de conclusão de curso, condição para se obter o grau superior de jornalismo? Acredito que não. E não sabem também como, ao ingressar na profissão com o diploma, o jornalista tem olhos mais atentos para recolher na prática profissional os elementos necessários para a realização de novas pesquisas acadêmicas.
São inúmeros os jornalistas que depois de alguns anos de vida profissional voltam à academia ingressando em programas de mestrado ou doutorado. Carreiras acadêmicas serão destruídas. E com isso vai se iniciar um processo d e destruição de uma área do conhecimento que vinha se consolidando nos últimos anos graças ao investimento dos órgãos de fomento à pesquisa e das universidades. A exigência do diploma é vital para manter viva a relação entre o trabalho e a pesquisa.
Como se vê, além de errarem, os juízes do Supremo foram irresponsáveis por não mediram as conseqüências da decisão tomada.
Mas há conserto. Tramitam no Congresso duas propostas de emenda constitucional determinando a volta da exigência do diploma de nível superior para o exercício da profissão. Não é fácil aprová-las dadas as exigências regimentais. Na Câmara, por exemplo, precisam do voto favorável de três quintos dos deputados (308 entre 513) e no Senado de 49 dos 81 senadores. Votos que só serão conseguidos com a mobilização ampla da categoria e dos estudantes, o que aliás já vem ocorrendo em todo o Brasil. Resta agora intensificar essa luta que já se mostrou vitori osa em outros momentos de nossa história.
* Sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial).
(Publicado pela Agência Carta Maior em 07/07/2009)
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Relações públicas preocupados
Postado por
Arylce Tomaz
às
15:27
É isso aí, pessoal, o "vírus" está ganhando espaço.
No blog do Chico Sant'Anna foi publicado que os profissionais de Relações Públicas estão preocupados com o fim da exigência de diploma para o exercício do Jornalismo.
Como no Brasil a área de assessoria de imprensa é amplamente ocupada por jornalistas - inclusive já com reconhecimento judicial - a presença de não diplomados
pode se fazer presente também nas assessorias de imprensa e não apenas
nas redações.
Por isso, o CONRERP da 2ª Região e ABRP-SP realizarão,na próxima terça-feira(dia 28 de julho), um dabate na ECA-USP.
Profissionais da área discutirão o tema “A decisão do STF sobre o
diploma de Jornalismo e seus possíveis reflexos na profissão de
Relações Públicas”.
Serviço:
Data: 28 de julho de 2008 (terça-feira)
Horário: 19h30
Local: Auditório do CRP - ECA/USP
Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 433, Prédio 3 (CRP) – sala 03 -
Cidade Universitária, São Paulo/SP
Inscrições gratuitas - Vagas limitadas
Tels.: (11) 3872-4020 / 0800.167.853 ou pelo e-mail
marianne@conrerp2.org.br
No blog do Chico Sant'Anna foi publicado que os profissionais de Relações Públicas estão preocupados com o fim da exigência de diploma para o exercício do Jornalismo.
Como no Brasil a área de assessoria de imprensa é amplamente ocupada por jornalistas - inclusive já com reconhecimento judicial - a presença de não diplomados
pode se fazer presente também nas assessorias de imprensa e não apenas
nas redações.
Por isso, o CONRERP da 2ª Região e ABRP-SP realizarão,na próxima terça-feira(dia 28 de julho), um dabate na ECA-USP.
Profissionais da área discutirão o tema “A decisão do STF sobre o
diploma de Jornalismo e seus possíveis reflexos na profissão de
Relações Públicas”.
Serviço:
Data: 28 de julho de 2008 (terça-feira)
Horário: 19h30
Local: Auditório do CRP - ECA/USP
Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 433, Prédio 3 (CRP) – sala 03 -
Cidade Universitária, São Paulo/SP
Inscrições gratuitas - Vagas limitadas
Tels.: (11) 3872-4020 / 0800.167.853 ou pelo e-mail
marianne@conrerp2.org.br
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Depois dos jornalistas, músicos poderão ter a profissão desregulamentada
Postado por
Arylce Tomaz
às
14:14
Desregulamentação
Fonte: Procuradoria Geral da República/Portal do Autor
Parece perseguição.
Fiz curso superior de jornalismo, sou jornalista profissional diplomada e alguns juízes do STF decidiram que meus estudos não eram necessários e que qualquer analfabeto pode ser jornalista.
Passei nove (9) anos da minha infância/adolescência estudando piano clássico, tenho diploma do Conservatório Musical Carlos Gomes e agora querem desprestigiar também esse longo e difícil estudo, que é o da música. Bem agora, quando conseguimos que o estudo da música voltasse aos bancos escolares do Ensino Fundamental.
Adoro estudar, passei minha vida estudando. Mas... será que minhas escolhas são tão sem valor assim para a sociedade? Onde eu errei?
Vejam o que querem fazer com o estudo da música. O texto é do Portal do Autor.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, Gilmar Mendes, declarou, após a queda da obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, que outras consultas de mesmo teor seriam feitas a partir de então.
A procuradora-geral da República interina, Deborah Duprat, foi rápida no gatilho: acaba de propor uma ação no STF para rever a regulamentação da profissão de músico.
A procuradora quer que o Supremo avalie se a Lei 3.857/60, que criou a OMB (Ordem dos Músicos do Brasil) e estabeleceu requisitos para o exercício da atividade, está de acordo com a Constituição Federal.
Os argumentos de Duprat são semelhantes aos utilizados para derrubar o diploma de jornalismo. A juíza argumenta, por exemplo, que “numa democracia constitucional, não cabe ao Estado policiar a arte, nem existe justificativa legítima que ampare a imposição de quaisquer requisitos para o desempenho da profissão de músico”.
Ela defende ainda que a profissão não pode ser regulamentada porque não consta na Constituição Federal entre as quais precisem de pré-qualificações para serem exercidas. Além disso, o mau desempenho da profissão não acarreta danos à sociedade.
A procuradora pede que os seguintes artigos sejam suspensos até o julgamento final da ação: 1º (parcial); 16; 17, caput (parcial) e parágrafos 2º e 3º; 18; 19; 28; 29; 30; 31; 32; 33; 34; 35; 36; 37; 38; 39; 40; 49, caput; 50; 54, alínea b (parcial); e 55 (parcial) da Lei n° 3857/60.
O argumento é que “essas normas criam inadmissíveis embaraços aos músicos profissionais – sobretudo para os mais pobres, sem formação musical formal, e que muitas vezes não dispõem dos recursos para pagar sua anuidade [da OMB] – dificultando o exercício na sua profissão e cerceando o seu direito à livre expressão artística. E privam toda a sociedade do acesso à obra destes artistas”.
Evidentemente, os músicos devem se manifestar especificamente sobre essa proposta.
De qualquer forma, as iniciativas conjugadas do MP e do Supremo colocam todos os cidadãos que atuam em profissões regulamentadas de sobreaviso. E suscitam uma pergunta: afinal, estamos em um processo constituinte, sem que se tenha dado este nome a uma ação da Suprema Corte? Como fica o Legislativo diante disso? Como ficamos todos nós, cidadãos brasileiros?
Fonte: Procuradoria Geral da República/Portal do Autor
Parece perseguição.
Fiz curso superior de jornalismo, sou jornalista profissional diplomada e alguns juízes do STF decidiram que meus estudos não eram necessários e que qualquer analfabeto pode ser jornalista.
Passei nove (9) anos da minha infância/adolescência estudando piano clássico, tenho diploma do Conservatório Musical Carlos Gomes e agora querem desprestigiar também esse longo e difícil estudo, que é o da música. Bem agora, quando conseguimos que o estudo da música voltasse aos bancos escolares do Ensino Fundamental.
Adoro estudar, passei minha vida estudando. Mas... será que minhas escolhas são tão sem valor assim para a sociedade? Onde eu errei?
Vejam o que querem fazer com o estudo da música. O texto é do Portal do Autor.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, Gilmar Mendes, declarou, após a queda da obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, que outras consultas de mesmo teor seriam feitas a partir de então.
A procuradora-geral da República interina, Deborah Duprat, foi rápida no gatilho: acaba de propor uma ação no STF para rever a regulamentação da profissão de músico.
A procuradora quer que o Supremo avalie se a Lei 3.857/60, que criou a OMB (Ordem dos Músicos do Brasil) e estabeleceu requisitos para o exercício da atividade, está de acordo com a Constituição Federal.
Os argumentos de Duprat são semelhantes aos utilizados para derrubar o diploma de jornalismo. A juíza argumenta, por exemplo, que “numa democracia constitucional, não cabe ao Estado policiar a arte, nem existe justificativa legítima que ampare a imposição de quaisquer requisitos para o desempenho da profissão de músico”.
Ela defende ainda que a profissão não pode ser regulamentada porque não consta na Constituição Federal entre as quais precisem de pré-qualificações para serem exercidas. Além disso, o mau desempenho da profissão não acarreta danos à sociedade.
A procuradora pede que os seguintes artigos sejam suspensos até o julgamento final da ação: 1º (parcial); 16; 17, caput (parcial) e parágrafos 2º e 3º; 18; 19; 28; 29; 30; 31; 32; 33; 34; 35; 36; 37; 38; 39; 40; 49, caput; 50; 54, alínea b (parcial); e 55 (parcial) da Lei n° 3857/60.
O argumento é que “essas normas criam inadmissíveis embaraços aos músicos profissionais – sobretudo para os mais pobres, sem formação musical formal, e que muitas vezes não dispõem dos recursos para pagar sua anuidade [da OMB] – dificultando o exercício na sua profissão e cerceando o seu direito à livre expressão artística. E privam toda a sociedade do acesso à obra destes artistas”.
Evidentemente, os músicos devem se manifestar especificamente sobre essa proposta.
De qualquer forma, as iniciativas conjugadas do MP e do Supremo colocam todos os cidadãos que atuam em profissões regulamentadas de sobreaviso. E suscitam uma pergunta: afinal, estamos em um processo constituinte, sem que se tenha dado este nome a uma ação da Suprema Corte? Como fica o Legislativo diante disso? Como ficamos todos nós, cidadãos brasileiros?
Assinar:
Postagens (Atom)